Categoria Opinião  Noticia Atualizada em 05-01-2006

Lâmpadas Ingratas da Escelsa
Acordei cedo para apreciar o amanhecer, o dia raiou com uma intensidade de dar inveja a uma preguiça, que beleza é o amanhecer... Mas, perai!
Lâmpadas Ingratas da Escelsa

Acordei cedo para apreciar o amanhecer, o dia raiou com uma intensidade de dar inveja a uma preguiça, que beleza é o amanhecer... Mas, perai!

As luzes nos poste de iluminação publica em muitos pontos estão acessas. Ai meu Deus! Nestas férias não queria pensar em nada, sabe tipo, acordar ver o tal por do sol, praia, dormir, televisão, e sei lá quantas coisas se faz nas férias. Não é mesmo?

Mas as tais lâmpadas estão lá teimando em não apagar. Passo ao longo do dia, e instintivamente não quero olhar as tais lâmpadas. Mas, lá estão impávidas, clareando o nada. Bom, para exorcizar os meus lampejos de cidadania, fui a Escelsa, a explicação é no mínimo patética: a luz tem um tal rotor que quando escurece as luzes se acendem e quando os primeiros raios do sol se fazem presentes, elas se apagam.

Mas, sabe o tal rotor, com a maresia ele entra em parafuso e não mais desarma. Sabe quem paga o "pato"? Nós que pagamos pela incompetência de não se fabricarem algo resistente a maresia.

As luzes tem um tempo útil de funcionamento e as que permanecem acessas, tem a sua vida útil diminuída pela metade. Sabe lá o prejuízo que isso traz. Enquanto em alguns lugares as luzes ficam acessas diuturnamente, em outros a escuridão é uma constante.

Como diz Boris Casoy;" Isso é uma vergonha"


    Fonte: Redação Maratimba.com
 
Por:  José Rubens Brumana    |      Imprimir