Categoria Geral  Noticia Atualizada em 26-04-2007

Roubo de Calcinhas em Marataízes
“O ladrão escolhia as minhas melhores calcinhas, as mais novinhas e pequenas... ele usava um vergalhão para puxar do varal"
Roubo de Calcinhas em Marataízes

O furto a residência já se tornou um delito banalizado, principalmente em balneários, devido ao grande numero de casas de veranistas. Em Marataízes essa prática aumenta à cada dia. Indagando sobre o fato, deparei com inúmeras histórias engraçadas de furtos que terminaram, nem sempre com finais felizes. Como diz um provérbio popular "seria cômico se não fosse trágico". Relatarei alguns furtos cometidos em Marataízes.

Uma cidadã reclamava que suas melhores calcinhas eram roubadas diariamente, era só coloca-las no varal que no outro dia já havia sumido. "O ladrão escolhia as minhas melhores calcinhas, as mais novinhas e pequenas" nos relatou ela. Posteriormente descobriu que o meliante usava um vergalhão para puxar as calcinhas. Mas nada de saber quem era esse misterioso ladrão. Numa noite chuvosa, rua deserta, a moça olhou para o meio da rua viu um rapaz com sua calcinha em uma das mãos esfregando sensualmente em seu rosto e se masturbando tranquilamente sob a chuva. Espantada com a cena gritou: "pega o ladrão de calcinhas...pega". Ele se espantou e saiu correndo na escuridão da noite e ninguém até hoje não se sabe a sua identidade.

Um caseiro ligou para o dono da residência localizado no interior de Marataízes e informou: "Senhor sua casa foi roubada". Do outro lado o proprietário acalmou o empregado dizendo que na casa não tinha nada de valor. O caseiro então disse: "Estou falando que eles roubaram a casa com tijolo, portas e telhados e tudo mais, só deixaram a base de sua casa".

Um morador do balneário cultivava com todo carinho diversas qualidades de cana. Acordou numa madrugada e observou que suas canas estavam sendo chupadas por um meliante que tranquilamente sentado em um banquinho saboreava suas preciosas canas. O proprietário cortou uma cana fita grossa e foi pra cima do sujeito e deu uma surra que depois ninguém sabia se era melado de cana ou sangue que saia do corpo do invasor.

Um alemão veio visitar um conhecido na "Pérola Capixaba". Com uma mochila contendo dentro um aparelho de insulina muito valioso e certa quantia em dinheiro foi ao banco fazer o depósito desta quantia. Como era cedo a instituição bancária ainda permanecia fechada.

Foi então que o mesmo dirigiu-se à praia em frente ao Edifício Carone onde colocou sua mochila na areia e se foi realizar seu culto à rainha do mar Iemanjá. Quando terminou suas orações, a mochila já não mais se encontrava nas belas areias de Marataízes.


    Fonte: Redação Maratimba.com
 
Por:  José Rubens Brumana    |      Imprimir