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Poder Judiciário de Marataízes
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A promotora lembrou que todos os municípios sabem os pontos de venda basta a polícia trabalhar com mais eficiência de informação Foto: Jr. Brumana Na última reunião entre o Poder Judiciário de Marataízes a Promotora de Justiça Jessika Lima da Luz, pediu ao comandante da 9º Companhia Independente de Marataízes que atue com um serviço de inteligência para que possa prender o traficante de drogas com uma maior quantidade possível de entorpecente e não pequenas quantidades onde não possa ficar caracterizado o tráfico. A promotora lembrou que todos os municípios sabem os pontos de venda basta a polícia trabalhar com mais eficiência de informação. Observou que existe ocorrência onde existem duas versões para o mesmo fato o que dificulta as investigações. A promotora Jessika pediu que todos os fatos sejam registrado em fotografia e pediu que todas as ocorrência sejam fotografadas para garantir mais detalhes aos fatos. Exemplificou relatando os furtos a quiosques que já se tornou costume de uma maior apresentação da cena só aperfeiçoada com a fotografia do local. "Isso dificulta todo o processo na tipificação do deleito", disse. Policias presentes pediram a participação tanto da promotora quanto da juíza numa saída em um plantão para ver a realidade "das ruas", como narraram. Afirmaram não haver problemas, mas argumentaram não ser atribuição do Poder Judiciário participar dessas investidas. Demonstraram em dados que todas as 250 ocorrência enviadas e analisadas pelo MP, nenhuma relatavam casos costumazes na comunidade como: jovens detidos ingerindo bebidas e drogas, prostituição infantil e apreensão de uma grande quantia de drogas. Afirma saber da dificuldade da atuação policial em determinados casos, mas a sociedade cobra resultados e a questão de segurança pública se tornaram a prioridade dos cidadãos de Marataízes que estão temerosos da escalada da violência em todas as áreas. Fonte: Redação Maratimba.com
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| Por: José Rubens Brumana | Imprimir |
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