Categoria Geral  Noticia Atualizada em 18-02-2008

Sharon Stone duvida de versão oficial do 11 de Setembro
Atriz disse a uma revista que a guerra do Iraque era desnecessária. Para ela, 'a guerra não é um filme, mas uma trágica realidade'
Sharon Stone duvida de versão oficial do 11 de Setembro
Foto: AFP

A atriz norte-americana Sharon Stone "nunca" acreditou na versão oficial dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 em Nova York e Washington, segundo uma entrevista concedida por ela à revista "Laha" e publicada nesta segunda-feira (18).

Na conversa com a revista, editada pelo jornal árabe internacional "Al Hayat", Sharon Stone também critica as invasões do Iraque e do Afeganistão e põe em dúvida a relação que essas campanhas militares têm com o 11 de Setembro.

"Nunca cheguei a crer na versão oficial dos atentados contra as Torres Gêmeas em Nova York e também não acho que as guerras do Afeganistão e do Iraque são uma conseqüência direta deles", afirmou a atriz à "Laha" em sua recente visita a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Sharon Stone considera que "não eram necessários uma guerra defensiva nem o derramamento de tanto sangue depois do ocorrido no 11 de setembro", já que os Estados Unidos não tinham sido invadidos nem estavam em guerra.

A atriz e produtora de 49 anos também acusou os meios de comunicação americanos de estarem manipulando a informação sobre os países árabes.

"Fico com medo quando me dou conta de que os meios de comunicação em meu país ocultam ou manipulam a informação", acrescentou.

A protagonista de "Instinto Selvagem" manifestou seu pesar pela morte de centenas de soldados americanos e de iraquianos na Guerra do Iraque desde 2003 e disse não entender o porquê de todas essas mortes que, segundo ela, não vão resolver a crise vivida pelo país.

Sharon Stone, que visitou o Oriente Médio em poucas ocasiões, disse que "a guerra não é um filme, mas uma trágica realidade".

Sharon Stone duvida de versão oficial do 11 de Setembro. Atriz disse a uma revista que a guerra do Iraque era desnecessária. Para ela, 'a guerra não é um filme, mas uma trágica realidade'.

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Por:  Alexandre Costa Pereira    |      Imprimir