Amigos homenageiam o diretor e apóiam a filha, Regina Casé
Foto: http://ego.globo.com O corpo do diretor de TV, escritor e produtor Geraldo Casé — que morreu na segunda-feira, 21, aos 80 anos, de insuficiência respiratória — foi enterrado às 16h35 no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, ao som de palmas e canções brasileiras. A filha de Casé, a atriz e apresentadora Regina Casé, prestou a última homenagem ao pai lendo uma de suas poesias, "Bloom". Já seu marido, Estevão Ciavatta, leu uma outra poesia de Geraldo chamada "A Minha Madrinha".
O cortejo teve presença de amigos da família como Renata Sorrah, Debora Bloch, Nívea Stelman, Mario Frias — com a atual mulher — e Tiago Worcman. No cortejo, Tiago aproveitou para fazer uma homenagem: ele levou um aparelho de som que tocou várias músicas, entre elas "Que Nem Jiló", de Luiz Gonzaga, que no refrão repete o verso: "Saudade meu remédio é cantar".
Geraldo Casé morreu aos 80 anos nesta segunda-feira, 21, no Rio. Casé, um dos criadores do programa "Sítio do Pica Pau Amarelo" estava internado na Clínica São Vicente, desde 12 de julho. Ele sofria de insuficiência respiratória.
Geraldo Casé é sepultado ao som de canções brasileiras e palmas
Amigos homenageiam o diretor e apóiam a filha, Regina Casé
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