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Gustav perde força e volta a ser tempestade tropical

Casas destruída após passagem do furacão Gustav em Nova Orleans. O furacão Gustav perdeu força e voltou a ser tempestade tropical
Gustav perde força e volta a ser tempestade tropical

Foto: Skip Bolen/EFE

da Folha Online

O furacão Gustav, que chegou hoje ao estado americano da Louisiana com ventos de 175 km/h, perdeu força e se transformou em tempestade tropical em sua trajetória rumo ao sudeste do Texas, informou o NHC (Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos).

Sem causar grandes danos --como esperava o governo dos EUA-- o Gustav tocou o continente vindo do golfo do México e atingiu a região costeira da Louisiana como um furacão categoria 2, com fortes ventos e chuvas. À tarde, o Gustav perdeu força e passou a ser considerado categoria 1 na escala de intensidade Saffir-Simpson --que pode chegar a 5.

Os ventos caíram para 95 km/h e a tempestade avança a 20 km/h com uma tendência de se transformar em depressão nas próximas 24 a 48 horas. A essa velocidade, o centro do Gustav deve ultrapassar nesta terça-feira a parte ocidental da Louisiana e entrar no Texas.

Durante a madrugada de terça-feira, o Gustav pode provocar fortes chuvas no sul da Louisiana, e teme-se que se produzam inundações, mas não a ruptura de diques como ocorreu com o desastre do Katrina há três anos --quando mais de 1.600 pessoas morreram devido às enchentes.

Mais de 750 mil pessoas ficaram sem eletricidade no sul da Louisiana, Texas e Mississipi pela ruptura de uma linha central da companhia Entergy.

O governador da Louisiana, Bobby Jindal, afirmou nesta segunda-feira que um dique de contenção ao sul de Nova Orleans corria o risco de romper após um dia de fortes chuvas causadas pelo Gustav. Cerca de 300 a 400 casas podem ser inundadas, disse o governador.

Com Efe

Gustav perde força e volta a ser tempestade tropical.

Casas destruída após passagem do furacão Gustav em Nova Orleans. O furacão Gustav perdeu força e voltou a ser tempestade tropical.

Fonte: http://noticias.uol.com.br

Por: Alexandre Costa Pereira | Imprimir