Categoria Opinião  Noticia Atualizada em 02-09-2008

DICAS PARA QUEM SOFRE DE INSÔNIA
Para muitos, o ato de dormir é sinônimo de preocupação, basta escurecer para que o fantasma da insônia comece a circundar
DICAS PARA QUEM SOFRE DE INSÔNIA
Foto: http://diariodecarina.files.wordpress.com

Para muitos, o ato de dormir é sinônimo de preocupação, basta escurecer para que o fantasma da insônia comece a circundar, principiando a silenciosa tortura que vai aumentando na medida em que os ponteiros do relógio avançam pelo silêncio das mentes que se apagam logo após as luzes. A ausência de ruídos, acentua os medos, a angústia, e todos os episódios desagradáveis emergem na escuridão; deixando a pessoa refém do distúrbio do sono e tendo que amargar as desagradáveis olheiras, que passam a iluminar seu sonolento dia seguinte. Os dias que antecedem os exames vestibulares ou as entrevistas para conseguir emprego, problemas financeiros e afetivos, são parte dos inúmeros motivos que deixam a pessoa acesa noite à dentro. Entretanto, é bom saber que a cada período da vida precisamos de doses de sono diferenciadas, e que cada organismo tem sua necessidade; outra causa de madrugadas ensolaradas, são os dias memoráveis, alegres ou tristes, cuja intensidade altera a rotina.

Nossos avôs já diziam: "para que a noite seja bem dormida é preciso que o dia seja bem vivido". Nessa verdade se encerra a cura da insônia, que se processa na qualidade de vida e na maneira de se comportar. É preciso mudar os hábitos, exercício físico e boa alimentação, evitar os ambientes negativos, as cenas de baixaria e tudo o que abala o emocional, já que todo o negativismo é captado pelo subconsciente que nos devolve quando colocamos a cabeça sobre o travesseiro.

Ao deitar, faça um balanço do seu dia, ponha a casa em ordem e organize seu amanhã, visto que, o momento é propício para refletir, depois pense em coisas agradáveis, e porque não, incluir uma prece...

J. Antonio Sespedes - autor do livro: Depressão, um beco com saída
www.outonos.com.br



Fonte: O Autor
 
Por:  José Antonio Sespedes    |      Imprimir