O Trapiche do Soares como também era conhecido nos tempos áureos da navegação marítima, padece entre colunas e encostos
Trapiche do Porto da Barra. Foto: José Rubens Brumana O Trapiche do Soares como também era conhecido nos tempos áureos da navegação marítima, padece entre colunas e encostos.
Dilapidada ao longo do tempo, esse armazém que guardava toda a riqueza agrícola de uma época esta exposta ao acaso e sem nenhuma função turística ou panorâmica, nada se fez a não ser maquiar o local com uma assepsia. No local se defecava e servia de abrigo para desocupados.
Junto do Palácio das Águias seguiu as curvas e estilos da arquitetura colonial portuguesa. Tudo se perdeu desse que foi um dos componentes históricos mais importantes da nossa historiografia Estadual.
A professora de história Marília Feitosa que trouxe sua filha para passear entre os escombros se diz encantada com o que ainda restou. "Aproveitar o que restou para trazer eventos culturais tendo como fundo o rio Itapemirim seria uma forma de sensibilizar as autoridades para a recomposição do local", comentou.
Fonte: Redação Maratimba.com
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