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SISTEMA PENITENCIÁRIO REESTRUTURADO
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A historia de sangue e selvageria nas carceragens do Estado busca alternativas para conter a demanda carcerária A historia de sangue e selvageria nas carceragens do Estado busca alternativas para conter a demanda carcerária visando reintegração do individuo a sociedade, Hoje os presídios contam com profissionais qualificados em vários setores, Psicólogos, Médicos, Enfermeiros, Nutricionista e Assistente Social. Devo ressaltar que o projeto de contenção nos presídios foi um modelo do Sistema Penitenciário de Catanduva no Paraná e implantado no Estado com muito sucesso trouxe inovações e curso de capacitação ao Agente Penitenciário valorizando e qualificando, objetivando a socialização do interno a sociedade. O sistema penitenciário no Espírito Santo encontrava-se em situação precária: constantes rebeliões e fugas; superlotações; divergências entre autoridades quanto ao regime de manutenção do apenado; uso de celulares dentro das penitenciárias favorecendo a comunicação com criminosos em liberdade; fragilidade quanto à proteção da integridade física do indivíduo sob custódia do Estado; organizações dos internos através de facções Estado resolveu intervir com providência, o primeiro passo foi de reestruturar os presídios de pedrados colocando os apenados no seu devido lugar, pois ditavam as regras no antigo sistema. Sabemos que o Estado sozinho, não é capaz de resolver este problema. Ciente que a existência de presídios está ligada à segregação e aos desajustes de diversas naturezas, a sociedade deve se interessar pelo êxito social do apenado e ceder espaço para sua integração. Para que este objetivo possa ser alcançado, as recentes experiências brasileiras ressaltam a importância do envolvimento da sociedade na realização de políticas públicas de resgate do infrator, implementadas através de iniciativas e parcerias público-privadas com as muitas ONGS brasileiras que já possuem conhecimento acumulado na tarefa de desenvolvimento e implementação de políticas de redução da violência. Fonte: O Autor
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| Por: Maycon de Souza | Imprimir |
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