O maestro Silvio Barbato mora no Rio de Janeiro.
Foto:www.g1.com.br O saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no subúrbio do Rio, assistiu desde o início da manhã desta segunda-feira (1º) a movimentação de parentes em busca de informações sobre os passageiros que haviam embarcado na noite de domingo (31) no vôo da Air France AF 447 com destino a Paris.
Cobertura completa: voo 447
Queixas contra a falta de informação se misturaram ao choro, ao nervosismo e ao alívio de quem preferiu embarcar na segunda-feira, porque muitos deles haviam cogitado viajar no avião que desapareceu.
O clima no Tom Jobim ficou mais tenso e confuso ao longo do dia. À tarde, o cônsul geral da França no Rio de Janeiro, Hughes Goisbault, explicou que a falta de informações na ficha de embarque dificultava o contato com os parentes, que devem ser avisados antes que a lista oficial dos passageiros seja divulgada.
Dor e queixas de parentes marcam o dia no Aeroporto Tom Jobim
Infraero e Air France montam sala para atender quem busca notícias.
Durante dia, informações sobre passageiros chegavam a todo instante.
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