Categoria Ci�ncia e Sa�de  Noticia Atualizada em 10-07-2009

Medo da nova gripe deixa as ruas de Buenos Aires desertas
N�mero de mortes em pacientes com a doen�a atinge 70 na Argentina. Governo decretou 'feriado sanit�rio' para os servidores na sexta (10).
Medo da nova gripe deixa as ruas de Buenos Aires desertas
Foto: Reuters

As ruas da capital da Argentina, Buenos Aires, estavam desertas nesta quarta-feira (8) por conta do temor da epidemia da nova gripe.

O n�mero oficial de mortos pela doen�a subiu de 60 a 70, segundo o Minist�rio da Sa�de. O governo decretou "feriado sanit�rio" na sexta-feira para os servidores p�blicos federais.

Na tradicional Rua Corrientes, os teatros e salas de espet�culos est�o fechados durante dez dias, por decis�o dos pr�prios empres�rios, que temem o cont�gio.

Devido � doen�a, a capital do pa�s e a maioria das 23 prov�ncias argentinas, inclusive a de Buenos Aires, decretaram estado de emerg�ncia.

As aulas foram suspensas por um m�s e as atividades p�blicas foram probibidas em todo o territ�rio nacional.

Milh�es de estudantes dos n�veis prim�rio e secund�rio est�o atualizando suas tarefas de casa em uma p�gina do Minist�rio da Educa��o na internet.

Segundo c�lculos da empresa de consultoria econ�mica Orlando Ferreres e Associados, os preju�zos causados pela gripe em 15 dias totalizaram 3 bilh�es de pesos (US$ 789,4 milh�es).

Diante dos conselhos do especialistas para evitar aglomera��es e assim diminuir o risco de cont�gio, algumas pessoas optaram por trabalhar em casa.

A paralisia portenha deve se estender at� a segunda-feira, quando se celebra o Dia da Independ�ncia.

Al�m dos 70 mortos, h� 2.800 casos confirmados da doen�a, e o minist�rio estima que cerca de 100 mil pessoas tenham a doen�a, ainda que com sintomas leves ou de maneira assintom�tica.

A cidade de Buenos Aires e sua regi�o metropolitana, onde vivem cerca de 18 milh�es de pessoas, s�o at� agora as regi�es do pa�s mais castigadas pela doen�a.

Medo da nova gripe deixa as ruas de Buenos Aires desertas

Fonte: G1
 
Por:  Robson Souza Santos    |      Imprimir