Categoria Geral  Noticia Atualizada em 18-11-2009

Itapemirim de olho na dengue com a chegada do verão:
Com a proximidade do verão e, consequentemente, o aumento no número de casos de dengue, o setor de Vigilância Ambiental da Prefeitura de Itapemirim já montou seu esquema de trabalho de medidas preventivas.
Itapemirim de olho na dengue com a chegada do verão:
Foto: Aline Souza

Com a proximidade do verão e, consequentemente, o aumento no número de casos de dengue, o setor de Vigilância Ambiental da Prefeitura de Itapemirim já montou seu esquema de trabalho de medidas preventivas de combate ao Aedes Aegypti no período considerado pré-epidêmico, ou seja, que antecede ao verão.

De acordo com Lúcia Helena Pazini Hautequestt, Diretora do Departamento de Saúde Pública, os casos notificados até o momento não são motivos de preocupação, mas adiantou que todo o cuidado é pouco, por isso duas equipes com dois supervisores de Agentes de Endemias estão visitando os imóveis (casas, igrejas, comércio e terrenos baldios) e transmitindo as orientações necessárias, tais como evitar o acúmulo de água em garrafas, deixar caixas de água encobertas, evitar vasos de planta com água e outros descuidos que podem servir de criadouro para o mosquito transmissor da doença que pode levar à morte.

De acordo com Anderson Fraga Arantes, coordenador da Vigilância Ambiental, até hoje foram registrados nove casos da doença no Município, sem nenhum registro de óbito.

"Contamos coma colaboração da população para ser, também, um agente de combate a dengue". O carro Fumacê, de acordo com a instrução do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde, somente deverá passar pelas ruas em casos abaixo relatados, informa Lúcia:

- Casos confirmados ( por laboratório) em semanas epidemiológicas subseqüentes.
- Índice de infestação do mosquito acima de 1%. Em Itapemirim o percentual está em 0,3%.

Não estando o Município em tal quadro, é de total responsabilidade do mesmo o uso indevido do produto utilizado no carro fumacê, pois o produto pode provocar várias desvantagens como a destruição da cadeia alimentar, poluição do ar, causando problemas respiratórios.

Informou ainda a Diretora do Departamento de Saúde Pública de Itapemirim.


    Fonte: Prefeitura Municipal de Itapemirim
 
Por:  Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Itapemirim    |      Imprimir