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Catarina Rezende de Carvalho
Estagiaria do curso de Comunicação Social do Centro Universitário São Camilo - ES.
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Técnico em informática é preso suspeito de integrar rede internacional de pedofilia
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Homem foi detido na manhã desta quarta em Suzano, na Grande SP. Segundo a polícia, ele promovia encontros com adolescentes em casa.
 Foto: joaodacaixa.blogspot.com/2009_03_01_archive.html Um técnico em informática de 48 anos foi preso em Suzano, na Grande São Paulo, por suspeita de integrar uma rede internacional de pedofilia. A prisão ocorreu durante uma operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público nesta quarta-feira (25). No início desta tarde, sete vítimas eram ouvidas na sede da Polícia Federal na capital paulista. Veja o site do Jornal Hoje Quem mora na mesma rua que o suspeito diz que o entra e sai de jovens na casa era frequente. "Tinha uns adolescentes ali, mas a gente nunca imaginava. Ele mexe com computador, é um homem educado, é um cidadão muito bom", disse Ademir Rocha dos Santos, vizinho do homem. O endereço é conhecido entre os frequentadores como a casa da piscina. Um adolescente contou que já participou de alguns encontros no local a pedido do suspeito. "Até ele entrou na piscina para tomar banho com a gente. Só criança e adolescente ele deixava, maiores ele não deixava não", contou o jovem. As investigações começaram há cinco meses. De acordo com o promotor que trabalha no caso, eram promovidos encontros sexuais na residência do técnico, inclusive com a participação de homens de outros países. Um deles era holandês e dono de um dos sites de pedofilia mais acessados do mundo. Um dos principais operadores do site no Brasil era o suspeito preso. "Eles têm alguns menores, alguns meninos que eles acabam criando como se fossem filhos", explicou o promotor Maurício Salvadori. Seis menores que apareciam nas gravações foram identificados. Durante a ação nesta quarta, a polícia encontrou mais um jovem na casa do suspeito e muitos computadores. A ação para acabar com a rede internacional de pedofilia está sendo realizada em conjunto com outros sete países. Enquanto policiais procuravam por novas provas, uma mulher se desesperava em frente ao endereço. "Meu filho não saía dessa casa e vinha sempre para cá." O material apreendido será analisado pela perícia. Fonte:
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| Por: Catarina Rezende de Carvalho | Imprimir |
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