Foi o que afirma a professora de matemática Rosane Meirelles...
Foto: José Rubens Brumana Foi o que afirma a professora de matemática Rosane Meirelles quando nessa quarta-feira foi ao Banco do Brasil, em Marataízes, e ao passar pela porta giratória foi barrada. "O vigilante me tratou de forma grosseira insinuando que traria algo na bolsa e teria que passar por uma revista. Sou cliente do bando há dez anos e não poderia ser tratada dessa maneira. Já entrei outras vezes com a mesma bolsa sem nenhum problema".
A professora disse que a bolsa leva o desenho de Garfield em relevo metálico e poderia ser esse o motivo do detector do aparelho de segurança acionar. "Ainda me sugeriu que não portasse a minha bolsa no banco. Senti-me constrangida diante da situação", afirmou.
Os vigilantes garantiram que o dialogo não foi o mencionado e que em nenhum momento faltaram com o respeito com a professora.
Acrescentaram ainda que todo o protocolo de segurança é realizado para a própria segurança do banco e principalmente dos clientes. O que reafirmou o subgerente Valdênio Hubner da Silva que ressaltou ainda ser a postura correta dos vigilantes pedirem que o cliente faça toda vez que a porta detecta metal o protocolo de segurança sem desrespeitar os clientes. "Entendemos que tudo não passou de um mal entendido visto que a cliente logo após entrou na nossa instituição bancária", diz.
A professora Rosane disse que conseguiu entrar após mostrar o interior de sua bolsa ao vigilante e que devido o fato encerrou sua conta bancária que já perdurava por uma década.
Fonte: Redação Maratimba.com
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