Categoria Policia  Noticia Atualizada em 15-07-2010

Caso bruno: Justiça autoriza quebra de sigilo telefônico.
Bola, Elenilson, Wemerson, Flávio e o menor devem ter sigilo quebrado. Segundo o Tribunal de Justiça, pedido foi feito pela polícia civil.
Caso bruno: Justiça autoriza quebra de sigilo telefônico.
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A Justiça de Minas Gerais autorizou, nesta quinta-feira (15), a quebra de sigilo telefônico de cinco suspeitos de envolvimento no sumiço de Eliza Samudio. Devem ser quebrados os sigilos telefônicos de Marcos Aparecido dos Santos - o Bola, Elenilson Vitor da Silva, Wemerson Marques, Flávio Caetano e do menor, apreendido no Rio de Janeiro.

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o pedido foi feito pela Polícia Civil.

O promotor do Ministério Público de Minas Gerais, Gustavo Fantini, também entrou com um pedido de quebra do sigilo telefônico de cinco envolvidos no assassinato de Eliza, nesta quinta-feira. Segundo a assessoria de imprensa do MP, os pedidos são para quebra do sigilo do goleiro Bruno, da esposa do jogador, Dayane de Souza, de Luiz Henrique, o Macarrão, de Flávio Caetano Araujo e de Wemerson Marques, o Coxinha.

A assessoria de imprensa do TJMG não soube informar se o pedido de quebra de sigilo telefônico do Ministério Público foi protocolado e aceito.

Investigações


Segundo o delegado Edson Moreira, um dos responsáveis pelas investigações sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, em Minas Gerais, um novo passo para as investigações também pode ser o depoimento de uma faxineira que teria trabalhado no sítio do goleiro Bruno após as denúncias do crime. Segundo o delegado, a mulher está sendo procurada.

Depoimento do menor


Ainda nesta quinta-feira, a polícia deve continuar a ouvir o adolescente que denunciou o assassinato de Eliza. Ele conversou com a delegada de Contagem (MG) Ana Maria Santos por mais de sete horas, na quarta (14), no Centro de Internação Provisória (Ceip) do Bairro Horto, em Belo Horizonte.

Ele chegou a Minas na terça-feira (13) e já tinha sido ouvido pela polícia do Rio de Janeiro. No mesmo dia em que chegou, ele conversou com o promotor Leonardo Barreto Moreira Alves e com uma assistente social, no Fórum de Contagem.



Fonte:

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Por:  Joilton Cândido Vasconcelos    |      Imprimir