E... deu Dilma na cabeça. Na cabeça, no coração, na alma...
E... deu Dilma na cabeça. Na cabeça, no coração, na alma...
Mas não foi só a Dilma que ganhou.
Marias, Joãos, Pedros, Silvas, todos os brasileiros deste ainda sofrido País ganharam.
Conquistamos pelo voto popular mais uma vez o direito de sonhar, mas de sonhar acordado.
Como a gente humilde deste País, hoje, sonha acordada, pode mais, tem mais.
E a Defensoria Pública do Brasil também ganhou.
Presidente Dilma, sucessora de nosso Lula da Silva, seja bem-vinda ao Palácio do Planalto. O povo do cerrado brasileiro a espera de braços abertos.
Como foi difícil. Mas, o que é fácil nessa vida?
De lá de Brasília, no lugar do nosso Lula, continue a fortalecer ainda mais a Defensoria Pública brasileira.
Somos a voz dos brasileiros humildes. Somos a esperança de todos os brasileiros necessitados.
Com o fortalecimento da Defensoria Pública a cruz do pobre está menos pesada.
Nosso Lula nos resgatou do desprezo e da indiferença. Nos tornamos, finalmente, protagonistas nesta República.
Agora, por vontade da urna, tudo continuará. Ainda bem...
Vencemos.
A urna bem traduziu a vontade do povo. O desejo de que em cada canto deste País o Defensor Público seja um instrumento de bem-estar e de esperança ao pobre e desgraçado de tudo.
Estamos fazendo a nossa parte. "Nunca antes nesse País" a Defensoria Pública ajuizou tantas ações em defesa do necessitado.
Mas, mais do que isto, estamos desjudicializando, extrajudicializando as demandas do brasileiro, desafogando o extenuado Poder Judiciário. A tônica é a mediação e a aplicação das mais diversas técnicas de composição e administração de conflitos. O atendimento humanizado e sensível, próprio do Defensor Público, promove a paz social entre as partes, evitando a eternização judicial das lides.
Temos lei. Ah! Nosso Lula nos deu lei boa, excelente mesmo, de melhor qualidade. Lei que faz o pobre alcançar vôos, para bater às portas da Justiça com toda a força e coragem, sem medo do adversário poderoso.
Presidente eleita Dilma. Deu 13! E não é que o 13, agora, é o nosso número da sorte.
Deus tarda mais não falha, vem no meio do caminho. É, hoje é assim, que dá vontade de falar. De desabafar. De gritar mesmo.
Obrigado Presidente Lula. A Defensoria Pública brasileira será eternamente grata.
Presidente Dilma, podemos fazer muito mais ainda pelo pobre. Queremos voar ainda mais alto. Bem mais alto.
O Brasil continua a ser de todos.
Conte conosco.
Fonte: Carlos Eduardo Rios do Amaral
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