Categoria Geral  Noticia Atualizada em 01-08-2011

Programa social distribui caprinos a jovens
Bolsa Bode, como é chamado o programa, incentiva novos criadores. O bode tornou-se símbolo da cidade e fonte de renda para moradores.
Programa social distribui caprinos a jovens
Foto: g1

Em Tejuçuoca, no Ceará, o programa social Bolsa Bode que distribui caprinos a jovens da cidade chega a segunda turma. Segundo a prefeitura do município, 92% dos participantes da primeira turma do programa instituído em 2009 continuam na atividade. Atualmente, 20 jovens de 18 a 25 anos, recebem a Bolsa Bode e integram a Associação dos Criadores de Tejuçuoca.

Cada um recebeu 10 cabras e um bode reprodutor, além de R$ 100 por mês. Das 200 cabras entregues na primeira fase nasceram 207, mas 20 morreram, restando 187.


Antônio Neiberto Coelho Almeida, 22 anos, integrou a primeira turma contemplada com a bolsa. Na época, 2009, ele estudava na Escola Agrotécnica de Umirim, município próximo a Tejuçuoca. "No fim de um ano, a gente precisa devolver uma cria para o projeto e ajudar a turma seguinte", explica Neiberto.

Os critérios para participar, segundo ele, é ser morador da área rural e ter vínculo com agropecuária. "Os técnicos da Prefeitura visitam a propriedade da gente para ver se a gente está no perfil", diz ele, que cria os animais para o abate, mas acrescenta que há muitas formas ganhar a partir de derivados do caprino. "São animais que procriam muito rápido. Em torno de duas crias e meia por ano" diz, satisfeito.

Neiberto, hoje técnico em agropecuária, continua no ramo e afirma que o projeto ajudou a melhorar a renda. "Já saí do projeto e já penso em reestruturar minha propriedade. Se eu não tivesse participado do Bolsa Bode, eu teria muita dificuldade em iniciar uma criação dessas", afirma.

Ele conta ainda que a atuação abriu portas para um emprego no Instituto Agropolos do Ceará, organização social de apoio ao desenvolvimento rural sustentável no Estado.

Antônio Neiberto Coelho Almeida, 22 anos, integrou a primeira turma contemplada com a bolsa. Na época, 2009, ele estudava na Escola Agrotécnica de Umirim, município próximo a Tejuçuoca. "No fim de um ano, a gente precisa devolver uma cria para o projeto e ajudar a turma seguinte", explica Neiberto.

Os critérios para participar, segundo ele, é ser morador da área rural e ter vínculo com agropecuária. "Os técnicos da Prefeitura visitam a propriedade da gente para ver se a gente está no perfil", diz ele, que cria os animais para o abate, mas acrescenta que há muitas formas ganhar a partir de derivados do caprino. "São animais que procriam muito rápido. Em torno de duas crias e meia por ano" diz, satisfeito.

Neiberto, hoje técnico em agropecuária, continua no ramo e afirma que o projeto ajudou a melhorar a renda. "Já saí do projeto e já penso em reestruturar minha propriedade. Se eu não tivesse participado do Bolsa Bode, eu teria muita dificuldade em iniciar uma criação dessas", afirma.

Ele conta ainda que a atuação abriu portas para um emprego no Instituto Agropolos do Ceará, organização social de apoio ao desenvolvimento rural sustentável no Estado.

Fonte:

Acesse o G1

 
Por:  Wellyngton Menezes Brandão    |      Imprimir