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Caroline Costa
Caroline � estagi�ria no site Maratimba.com e est� cursando Fisioterapia no Centro Universit�rio S�o Camilo-ES
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Pacientes sofrem com espera em Pronto-Atendimento lotado, no ES
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PA da Praia do Su�, em Vit�ria, estava lotado nesta quarta-feira (4). Recado avisava que s� casos graves seriam atendidos. Foto: g1.globo.com Mais uma vez a popula��o sofre com a sa�de p�blica no Esp�rito Santo. O Pronto-Atendimento da Praia do Su�, em Vit�ria, estava lotado na noite desta quarta-feira (4), e muitos pacientes n�o conseguiram atendimento. Segundo a Prefeitura de Vit�ria, o quadro de profissionais do PA estava completo, com tr�s cl�nicos e dois pediatras de plant�o. Mas, cinco pacientes de emerg�ncia em estado grav�ssimo aguardavam vaga de interna��o e, por isso, precisavam de aten��o maior por parte dos m�dicos. Segundo a prefeitura, diante dessa situa��o, os pacientes em estado menos grave tinham que esperar mais tempo. Um aviso foi colocado na porta do PA por volta das 19h30, o qual dizia que a unidade tem capacidade para internar dois pacientes, mas como estava com tr�s, s� os casos mais graves seriam atendidos. O recado deixou algumas pessoas revoltadas. "Tem gente que estava aqui desde as 14h30, 15h, e n�o teve atendimento. Simplesmente colocaram um recado", conta a operadora de neg�cios Leila Lopes. A paciente estava com crise al�rgica e recebeu uma declara��o informando que esteve no PA, mas n�o foi atendida. "Para quem trabalha e precisa disso, serve como um atestado m�dico. Mas como, se o m�dico n�o fez consulta?", declara Leila. Por volta das 20h, um dos tr�s pacientes graves foi transferido para um hospital e, de acordo com o aviso, o PA passaria a operar com a capacidade normal. Mas, para quem estava do lado de fora, nada mudou. Meia hora ap�s a transfer�ncia, os pacientes continuavam recebendo a informa��o de que n�o seriam atendidos. "Estou tremendo, minha cabe�a est� doendo muito h� mais de uma semana, venho aqui para resolver o meu problema e acontece isso? Minha cabe�a s� piora. Ele s� querem atender quando algu�m estiver morrendo mesmo", diz a recepcionista Suzane de Jesus, uma das pacientes que aguardava atendimento. Segundo a prefeitura, o atendimento voltou ao normal nesta quinta-feira (5) e os pacientes graves foram transferidos. Fonte: g1.globo.com
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| Por: Caroline Costa | Imprimir |
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