Valor ficou abaixo dos 7% de reajuste que a Fazenda considerou "plaus�vel".
Banco Central n�o informa, por�m, quando aumento pode ser aplicado.
Foto: politicacompimentamalagueta.blogspot.com O Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central informou nesta quinta-feira (24), por meio da ata de sua �ltima reuni�o, quando a taxa b�sica de juros foi mantida est�vel em 7,25% ao ano, que espera um reajuste de 5% no pre�o da gasolina neste ano. O BC n�o informou, por�m, quando esse reajuste poder� ser aplicado.
O valor citado pelo Copom, do Banco Central, ficou abaixo dos 7% de aumento que o Minist�rio da Fazenda informou considerar "plaus�vel". A declara��o foi dada na �ltima semana pelo O secret�rio de Acompanhamento Econ�mico do Minist�rio da Fazenda, Antonio Henrique da Silveira.
O aumento para a gasolina, no decorrer deste ano, j� foi confirmado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que tamb�m � presidente do Conselho de Administra��o da Petrobras. "Certamente, haver� aumento em 2013. N�o � nada excepcional isso. Neste ano, teve aumento. O pre�o vai subir. No momento correto, a Petrobras anunciar� o reajuste. Haver� aumento no momento adequado, que n�o sei dizer. Se soubesse, n�o diria porque mexe com o mercado", afirmou ele em dezembro de 2012.
�ltimo aumento
No fim de junho de 2012, a Petrobras anunciou um aumento do pre�o dos combust�veis cobrados nas refinarias. A gasolina teve aumento de 7,83%, e o diesel, de 3,94%, desde 25 de junho.
Entretanto, o Minist�rio da Fazenda isentou a comercializa��o destes combust�veis da cobran�a da Contribui��o de Interven��o no Dom�nio Econ�mico (Cide). "Dessa forma, os pre�os, com impostos, cobrados das distribuidoras e pagos pelos consumidores n�o ter�o aumento", informou na ocasi�o.
Como a Cide j� est� zerada, um eventual novo reajuste seria necessariamente repassado para os pre�os ao consumidor.
Petrobras
Em outubro do ano passado, a presidente da Petrobras, Maria das Gra�as Foster, afirmou que um aumento de combust�veis no Brasil � algo que ocorrer� "certamente", mas acrescentou que ainda n�o h� prazo para isso acontecer.
"O aumento de combust�veis certamente vir�. Quando? N�o tem data, � importante dizer", afirmou ela. Gra�a ressaltou, naquele momento, que o aumento n�o ocorreria no curto prazo.
"N�o h� previs�o para aumento de combust�veis. Se voc� olha o longo prazo, m�dio prazo, eu diria que sim [que haver� alta]. Mas quando voc� olha o curto prazo, n�o h� previs�o para aumento de combust�vel no pa�s", declarou a presidente da Petrobras na ocasi�o.
Fonte: g1.globo.com
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