Categoria Policia  Noticia Atualizada em 26-02-2013

Rapper de nove anos causa polêmica com clipe sexualmente sugestivo
Caso está sendo investigado como possível exploração infantil. Pai de Lil Poopy diz que filho está apenas atuando.
Rapper de nove anos causa polêmica com clipe sexualmente sugestivo
Foto: g1.globo.com

O advogado da família de um rapper de nove anos de idade de Massachusetts, nos Estados Unidos, que aparece em vídeos sexualmente sugestivos, criticou a decisão da Justiça de investigar se o menino é vítima de uma possível exploração infantil ou negligência.

A criança, que se apresenta usando o nome de Lil Poopy, é um aluno próspero e bem ajustado do quarto ano que vive em uma boa casa, tira notas decentes e tem talento musical, afirmou nesta segunda-feira (25) o advogado Joseph Krowski Jr. sobre seu cliente Luie Rivera Jr., que tem ascendência porto-riquenha.

"Isso é o que eu chamaria de uma investigação com um teor racista porque quem viu seus vídeos provavelmente não entende o rap", disse Krowski a respeito do trabalho de seu cliente. "Não se trata de uma criança largada que não vai à escola. Tudo se resume ao conteúdo dos vídeos, que é protegido pela Primeira Emenda".

No domingo, a polícia de Brockton pediu que os funcionários que cuidam do bem-estar da criança que procurassem por possíveis abusos depois de assistirem aos vídeos de Lil Poopy após sair uma reportagem sobre ele no jornal "The Enterprise".

A polícia disse na segunda-feira que não foram apresentadas quaisquer acusações criminais. Uma porta-voz do Departamento das Crianças e Famílias confirmou que seus funcionários estão analisando as preocupações com o bem estar do jovem rapper de Brockton.

A investigação fará entrevistas com todos que vivem na mesma casa de Lil Poopy e outras pessoas ​​que têm contato com o rapper, como os funcionários da escola, afirmou a porta-voz Cayenne Isaksen. "Quem preencheu este relatório quer ter a certeza de que a criança está sendo bem cuidada", disse Isaksen. "Então, o departamento irá olhar todos os aspectos".achusetts, nos Estados Unidos, que aparece em vídeos sexualmente sugestivos, criticou a decisão da Justiça de investigar se o menino é vítima de uma possível exploração infantil ou negligência.

A criança, que se apresenta usando o nome de Lil Poopy, é um aluno próspero e bem ajustado do quarto ano que vive em uma boa casa, tira notas decentes e tem talento musical, afirmou nesta segunda-feira (25) o advogado Joseph Krowski Jr. sobre seu cliente Luie Rivera Jr., que tem ascendência porto-riquenha.

"Isso é o que eu chamaria de uma investigação com um teor racista porque quem viu seus vídeos provavelmente não entende o rap", disse Krowski a respeito do trabalho de seu cliente. "Não se trata de uma criança largada que não vai à escola. Tudo se resume ao conteúdo dos vídeos, que é protegido pela Primeira Emenda".

No domingo, a polícia de Brockton pediu que os funcionários que cuidam do bem-estar da criança que procurassem por possíveis abusos depois de assistirem aos vídeos de Lil Poopy após sair uma reportagem sobre ele no jornal "The Enterprise".

A polícia disse na segunda-feira que não foram apresentadas quaisquer acusações criminais. Uma porta-voz do Departamento das Crianças e Famílias confirmou que seus funcionários estão analisando as preocupações com o bem estar do jovem rapper de Brockton.

A investigação fará entrevistas com todos que vivem na mesma casa de Lil Poopy e outras pessoas

Os vídeos mostram o menino dando tapas nas nádegas de uma mulher, praticando danças sexualmente sugestivas e glorificando o uso de drogas e o materialismo. O pai do menino, Luis Rivera, disse ao jornal que seu filho está apenas atuando e não fazendo algo de errado.

O jornal disse que Lil Poopy já se apresentou ao lado de Sean Combs, o P. Diddy, e foi descoberto no estúdio de seu pai pelo rapper French Montana, que fundou a gravadora Cocaine City.

A música de Lil Poopy que foi publicada por um site de mixtapes em outubro passado tem letras que incluem ele cantando sobre ser um "garoto mau" e um "cowboy da cocaína". Ela foi baixada quase 9 mil vezes e seu clipe teve 195 mil visualizações até a tarde de segunda-feira.

Vídeos do YouTube também mostram o menino cantando ""Coca" não é uma palavra ruim", e mostram ele com a Coca-Cola.

Fonte: g1.globo.com
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir