Categoria Economia  Noticia Atualizada em 02-03-2013

Mantega estima crescimento do PIB de 3% a 4% para este ano
Mesmo com o fraco crescimento de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2012, divulgado nesta sexta-feira (1�) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mant�m o otimismo para 2013.
Mantega estima crescimento do PIB de 3% a 4% para este ano
Foto: www.diariodolitoral.com.br

O titular da pasta prev� crescimento entre 3% e 4% para este ano. Ele argumenta com base no melhor desempenho da economia no �ltimo trimestre.

"Nossa perspectiva � crescimento entre 3% e 4% para 2013. O primeiro trimestre est� se configurando bom, o crescimento observado no quarto trimestre do ano passado est� sendo consolidado. Tivemos um PIB mais fraco, abaixo das nossas expectativas, mas em uma trajet�ria positiva de acelera��o. Mas o governo est� criando condi��es para que o crescimento volte a patamares de 4%", comentou.

Na avalia��o do ministro, a recupera��o da economia internacional ser� fundamental para um melhor resultado do crescimento econ�mico brasileiro. "Para 2013, o cen�rio internacional � mais benigno, a crise europeia est� em parte superada, do ponto de vista financeiro. A economia mundial deve crescer mais e teremos mais mercados para exportar", destacou.

Mantega disse ainda que as medidas de est�mulo � economia do pa�s adotadas pelo governo no ano passado, como diminui��o de tributos da folha de pagamentos e redu��o da taxa de juros, precisam de algum tempo para serem sentidas. "Tomamos muitas medidas cujo efeito demora algum tempo para acontecer. Agora � que empresas e consumidores est�o come�ando a se beneficiar com essas medidas", comentou.

Quanto aos investimentos, o ministro lembrou que o programa de concess�es lan�ado pelo governo � uma grande oportunidade de investidores aumentarem a rentabilidade. Na avalia��o de Mantega, est�o sendo oferecidos investimentos com demanda garantida e ambiente favor�vel.

"Oferecemos investimentos onde temos car�ncia como portos, ferrovias, portos e aeroportos. N�o taxamos investimentos externos diretos e remessa de lucros e dividendos. Al�m disso, n�s criamos deb�ntures especiais para infraestutura, que n�o pagam imposto de renda e n�o t�m tributa��o", disse.

Fonte: www.diariodolitoral.com.br
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir