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Depois de Madri, "tiete" de Piracicaba segue Papa Francisco até Aparecida

Drielle Furlan de Almeida foi à JMJ em Madri, em 2011, com Papa Bento 16. Diocese de Piracicaba deve enviar ao menos 650 jovens ao Rio de Janeiro.
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Foto: g1.globo.com

A assistente social Drielle Furlan de Almeida, de 27 anos, que viajou para Madri (Espanha) para ver o Papa Bento 16 na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2011, se prepara agora para ficar frente a frente, na quarta-feira (24), com o Papa Francisco, durante a visita do pontífice à Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP).

Para a católica que mora em Piracicaba (SP), participar de uma celebração com o santo padre é um momento único. "Qualquer esforço vale a pena para sentir a emoção de ver um Papa novamente", disse Drielle, que elogiou a humildade e a proximidade de Francisco com o povo.

"Em 2011 tive uma das melhores experiências da minha vida. Ver aquela multidão de jovens com um objetivo, na mesma sintonia, foi muito bom", contou Drielle. Ela afirmou ainda que a JMJ possibilita novas amizades. "Se Deus quiser e permitir, em 2015 verei o Papa novamente na próxima Jornada", adiantou a assistente social.
Ação coletiva

Esforço não faltou para o grupo de jovens da capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, do Jardim Planalto, em Piracicaba. Eles fizeram rifas e um bingo para angariar fundos e pagar as despesas com inscrições para a JMJ, que acontece de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro.

De acordo com a cabeleireira Amanda Alves, de 25 anos, que vai para o Rio com mais 13 amigos no domingo (21), as rifas de cestas de chocolate na Páscoa e o bingo em comemoração ao Dia das Mães garantiram a incrição de 10 jovens. "É uma oportunidade única para nós católicos. Não podemos deixar passar", disse.

Diocese de Piracicaba

A Diocese de Piracicaba deve enviar 650 jovens ao Rio de Janeiro para a JMJ deste ano. De acordo com o animador do Setor Juventude da diocese, padre Anselmo Cardoso Martiniano, a Jornada tem o objetivo de criar nos jovens uma consciência de evangelizar o próximo. "A Igreja vai até o jovem e o acolhe, mostra a realidade de ser missionário", afirmou o religioso.

Fonte: g1.globo.com

Por: Maratimba.com | Imprimir