De acordo com a proposta do governo de manter dados da internet no Brasil pode �limitar o acesso dos usu�rios� a servi�os estrangeiros, afirma Google.
Foto: portalimprensa.uol.com.br A nova ideia do governo de querer que as companhias estrangeiras de internet mantenham os dados dos usu�rios no pa�s, poder� afastar os brasileiros dos servi�os internacionais.
Essa pelo menos � a primeira informa��o que o maior site de buscas do mundo repassa a m�dia, ap�s o diretor-geral da empresa no Brasil, Fabio Coelho, estar reunido com o ministro das Comunica��es Paulo Bernardo em Bras�lia ontem, ter�a-feira, 23 de julho.
De acordo com o comunicado, estiveram na reuni�o tamb�m reunidos executivos de outras companhias; nesta reuni�o o ministro Bernardo debateu uma s�rie de assuntos com os empres�rios, entre esses assuntos, uma poss�vel visita do ministro das Comunica��es a sede do Google, em Mountain View, nos Estados Unidos.
Al�m desta poss�vel visita do ministro a sede do maior site de buscas do mundo, assuntos como o Marco Civil e a privacidade de dados de brasileiros que usam os servi�os do Google tamb�m foram debatidos. Dentre todos os assuntos, foi tamb�m cobrado por parte do governo brasileiro, a implanta��o de servidores da companhia em nosso pa�s, nos mesmos moldes que existem hoje no Chile.
Ainda de acordo com o comunicado divulgado pela assessoria de imprensa do Google, a mesma repassou tamb�m a informa��o de que se o Brasil continuar com a ideia de exigir que os dados de usu�rios sejam mantidos aqui no pa�s, isso poder� limitar o acesso de servi�os de empresas dos Estados unidos e outros pa�ses.
Entretanto, o Google tamb�m disse acreditar na import�ncia da vota��o urgente do Marco Civil, onde no comunicado estava escrito o seguinte em rela��o a este assunto: "O Google sempre apoiou o Marco Civil, que foi planejado de forma democr�tica com o objetivo de garantir uma internet aberta, global e inovadora; tratando-se de uma lei importante para proteger a liberdade de express�o e a capacidade da internet de gerar crescimento econ�mico".
Fonte: www.oficinadanet.com.br
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