ASSINA A MATÉRIA
Maratimba.com
Mais sobre
Politica
Maluf propõe acordo de US$ 1 milhão para encerrar ação nos EUA, diz MP
Afeganistão inicia eleição presidencial
Dilma elogia decisão do STJ e diz que Lei Maria da Penha é para todas
|
Em visita ao CNJ, grupo pede que Barbosa se candidate à Presidência
|
Movimento pediu ainda ações para garantir negros em cargos públicos.
Barbosa recebeu integrantes do grupo antes de sessão do CNJ. Foto: tribunahoje.com Em visita ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta segunda-feira (23), representantes do Movimento Educafro se reuniram com o ministro Joaquim Barbosa, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), e defenderam que ele se candidate à Presidência da República no ano que vem. Um grupo de cerca de 30 pessoas, entre estudantes, advogados e outros profissionais de diversos locais do país, como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, conversou com Barbosa antes da sessão do CNJ desta segunda - o conselho geralmente se reúne às terças, mas nesta terça Joaquim Barbosa viaja para os Estados Unidos, onde participa de evento na universidade Yale. O Educafro leu para Barbosa um texto no qual o movimento aponta que fez uma enquete com mais de 3 mil pessoas e que a maioria dos ouvidos quer o ministro para ser presidente. "O resultado nos surpreendeu: mais de 80% em média disseram que votariam numa possível chapa assim composta - presidente ministro Joaquim Barbosa e vice ex-senadora Marina Silva. Isto revela o quanto o povo acolhe o seu perfil. Mesmo que não saia presidente, parabéns. Parabenizamos-lhe pelo excelente trabalho que está realizando na presidência do STF e do CNJ o que vem dignificar o povo negro desta país", afirmou o documento. Barbosa agradeceu a todos pela presença e convidou-os a acompanhar a sessão do CNJ. O grupo, então, entoou: "Ente, ente, ente, Joaquim para presidente." Joaquim Barbosa não comentou sobre eventual candidatura nas eleições do ano que vem. O grupo pediu ainda que Joaquim Barbosa coloque em discussão uma resolução para garantir cotas em concursos públicos na área do Judiciário. O presidente do STF e do CNJ afirmou que isso não dependia somente dele. "Isso tem que ser submetido. O conselho não sou só eu. Mas formalizem o pedido", disse Barbosa. Fonte: g1.globo.com
|
| Por: Maratimba.com | Imprimir |
|
|
 |
