Categoria Policia  Noticia Atualizada em 25-10-2013

Casa onde ocorreu chacina era ponto de uso de drogas, dizem parentes
Sete pessoas foram assassinadas com tiros de fuzil na varanda do im�vel. Pol�cia n�o descarta nenhuma hip�tese para crime em Realengo.
Casa onde ocorreu chacina era ponto de uso de drogas, dizem parentes
Foto: g1.globo.com

Homens encapuzados invadiram uma casa em Realengo, na Zona Oeste do Rio, na quinta-feira (24), e assassinaram sete pessoas a tiros de fuzil e pistola. Segundo parentes e vizinhos das v�timas, o im�vel era usado como ponto para consumo de drogas. Agentes da Divis�o de Homic�dios assumiram a investiga��o do caso.

Como mostrou o Bom Dia Rio, parentes e amigos das v�timas estavam abalados e chegavam a todo momento para fazer o reconhecimento dos corpos.

Cinco homens e duas mulheres morreram na chacina. Luan Santos da Cunha e Cleiton Guimar�es - que n�o tiveram as idades divulgadas, Leandro Marcos Pereira, de 24 anos, Alex Prud�ncio de Amorim, de 28, Amanda Silva, de 27 anos e o casal Toni Anderson Dam�sio Alves, de 37 anos, e Renata Soares da Silva, de 30 anos, que eram os donos da casa.

Segundo testemunhas, o crime teria sido cometido por homens encapuzados que chegaram no local por volta das 21h desta quinta-feira (24). Eles teriam subido em uma van, que j� estava estacionada na cal�ada, para pular o muro e entrar na casa.

O im�vel, segundo relato de vizinhos e parentes das v�timas, era usado como um ponto de consumo de drogas. Assim que soube do crime, o tio de Toni Anderson Dam�sio Alves correu para o local.

"O Toni � uma v�tima. N�o teve talvez o que � necess�rio para todos n�s crescermos na nossa exist�ncia de vida. E ele se deixou levar. Mas independente disso n�o era uma pessoa violenta. Era uma pessoa calma e bem respeitadora. Era usu�rio de droga? O que se sabe � que sim. Ele era usu�rio", contou Derval Antonio Gon�alves, tio de Toni.

De acordo com a pol�cia, as v�timas foram colocadas juntas na varanda da casa e executadas com tiros de fuzil e pistola.

"Nas primeiras 48 horas a gente n�o tem como descartar nenhuma linha de investiga��o. A possibilidade de cobran�a de d�vidas de traficantes � uma hip�tese que vai ser investigada? � uma hip�tese, mas as outras n�o est�o descartadas", afirmou o delegado Pablo Rodrigues.

Fonte: g1.globo.com
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir