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Foto mostra que jovem que bateu a 170 km/h gostava de velocidade

Imagem postada em rede social mostra veloc�metro a 180 km/h. Vel�rio e enterro aconteceram no Cemit�rio de Itanha�m nesta ter�a (26).
Foto mostra que jovem que bateu a 170 km/h gostava de velocidade

Foto: g1.globo.com

A jovem Giovana Dias de Souza Alves, de 19 anos, que morreu ap�s tirar uma foto dirigindo a 170 km/h em Itanha�m, no litoral de S�o Paulo, j� havia demonstrado anteriormente que gostava de velocidade. H� alguns meses, ela postou em uma rede social na internet a imagem do veloc�metro de seu carro a 180 km/h. Durante seu sepultamento, nesta ter�a-feira (26), amigos e familiares afirmaram que Giovana usava muito o celular e mandou uma mensagem para um primo cerca de dez minutos antes do acidente.
A foto foi tirada h� 34 semanas, como indica a pr�pria p�gina da rede social, na parte superior direita (34w, sendo que w significa weeks, semanas em ingl�s). Abaixo da imagem, a jovem brinca com a situa��o e a velocidade atingida: "Opss #instagoleta1.0 #instaveloz #instadivertido kkkkkkkk".
Segundo a pol�cia, nesta segunda-feira (25), uma outra foto foi encontrada no celular de Giovana, com o veloc�metro apontando 170 km/h. Momentos depois do registro, ela teria perdido o controle do ve�culo, na altura do Km 315 da Rodovia Padre Manoel da N�brega, e batido na pilastra de sustenta��o de uma passarela. O carro ficou completamente destru�do e sua morte foi instant�nea.
Giovana, que nasceu em Campinas mas morava na Baixada Santista, voltava para Itanha�m depois de ter sa�do do banco onde trabalhava em Praia Grande, tamb�m no litoral paulista. O celular foi recolhido pelo Instituto de Criminal�stica de Itanha�m e passar� por an�lise. O caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade.
Mensagem
O primo da jovem, Felipe Santos Lima, que tem a mesma idade de Giovana, contou que esteve com a garota no fim de semana e que ela era praticamente uma irm� para ele. "Uma pessoa alegre, sempre animada. N�o imaginava. N�o d� para acreditar que isso aconteceu. Ningu�m conseguiu dormir, est� sendo complicado", disse. Ele tamb�m lembrou que a �ltima vez que falou com a jovem foi pelo celular, que sempre a acompanhava. "Ela havia me mandado uma mensagem 10 minutos antes de tudo acontecer. Ela me amava muito, e eu a ela. Muito triste", lamentou o primo.

Fonte: g1.globo.com

Por: Maratimba.com | Imprimir