Categoria Geral  Noticia Atualizada em 11-01-2014

"A adrenalina de poder ser flagrada me excita", diz Monique Amin sobre sexo
Ex-BBB estrela pela segunda vez o Paparazzo e conta que adora se aventurar em lugares p�blicos: "Escada de shopping, praia...", entrega.

Foto: ego.globo.com

Quem d� de cara com Monique Amin pela primeira vez pensa logo: "Uau! Que mulher�o".

Afinal, com 1,78m, a mo�a j� chega olhando por cima. N�o tem como n�o reparar que Monique est� no ambiente. Al�m da altura j� mencionada, a gargalhada � alta, ela se movimenta de um lado para o outro e causa torcicolo nos marmanjos, para desespero do namorado, Celso Martello J�nior.

Mas nem sempre foi assim. Monique sofreu na inf�ncia e adolesc�ncia o que hoje � popularmente chamado de bullying. Na �poca, era persegui��o mesmo. "Chorava para ir ao col�gio. Minha m�e achava que era porque eu n�o gostava de estudar. Mas n�o, eu sofria com os meninos, com as colegas. E sou filha mais velha, n�o tinha ningu�m ali para me defender", recorda.

Tudo porque Monique era a garota alta e gorda da turma. O r�tulo da fase juvenil a acompanharia por uma vida. A ga�cha de 25 anos custou a entender que era bonita, que despertava o interesse e que era atraente. "Engra�ado que a encana��o era mais minha at�.

Fui muito namoradeira, mas enxergava em mim defeitos que nem tinha e que ningu�m observava. Isso foi muito dif�cil", conta.

A turbul�ncia, por�m, ficou no passado e, hoje, o avi�o Monique flana feliz por ter finalmente encontrado o equil�brio. O que aconteceu, ironia das ironias, ap�s o "BBB 12", do qual participou. "A exposi��o � realmente enorme. Sa� da casa e vi que as pessoas gostavam de mim. Mas l� dentro, ficava paranoica. Achava que ningu�m gostava de mim, que o Bial n�o gostava, que a figurinista n�o gostava. Quantas vezes chorei com as roupas que mandavam porque achava que ficava mais gorda ainda", confessa (abaixo, assinantes conferem v�deo com entrevista exclusiva).

Tudo isso, no entanto, n�o seria motivo para que Monique n�o retornasse ao confinamento.

Se fosse chamada e escolhida diria sim sem pestanejar. "Foi uma experi�ncia incr�vel, n�o me arrependo de nada. Mas faria tudo diferente. Talvez n�o fosse t�o insegura como antes.

Tenho muitos traumas por ter sido sempre a gordinha e isso mexeu comigo ali dentro. Hoje estou me sentindo bem, com minha cabe�a e meu corpo. Seria muito bom voltar", avalia.

A mudan�a na balan�a veio h� um ano e tr�s meses. Exatamente o tempo que namora Celso. O empres�rio j� frequentava a academia e insistia para que Monique passasse a frequentar uma tamb�m. "Um dia at� perguntei: "O que �, t� me achando gorda?". E ele disse que n�o, mas que n�o me aguentava mais falando mal de mim mesma e n�o fazendo nada para mudar. Foi um toque que surtiu efeito. Procurei m�dicos, nutricionista e, finalmente, comecei a malhar.

E tomei gosto pela coisa. Hoje me sinto mal quando n�o me exercito. Comecei a correr e isso libera uma endorfina danada. Foi a melhor coisa que fiz por mim", garante ela, que perdeu oito quilos e livrou-se do efeito sanfona a que estava acostumada.

As novas curvas v�o poder ser vistas no Paparazzo, que vai ao ar neste s�bado, 11. Na verdade, Monique faz um repeteco. "Queria muito fazer de novo. Acho as fotos lindas e, confesso, n�o gostei do meu primeiro ensaio. Estava acima do peso, n�o me sentia nem um pouco sexy. Merecia me ver bonita", justifica.

Com inspira��o na cultura hip hop, Monique aparece em sum�rias lingeries e biqu�nis que mostram que muita coisa mudou. O que continua igual � o jeito de menina em um corp�o.

Tanto que ela diz que n�o se acha sedutora nem tem armas quando quer algu�m. "N�o chego junto, n�o tomo a iniciativa. Mas dou aquela olhada. Para um bom entendedor, isso j� basta", entrega.

A primeira transa de Monique foi com um namoradinho da adolesc�ncia, que acabou sumindo dois dias depois do ato. "Fiquei muito mal. S� fui tentar de novo muito tempo depois, e a�, sim, descobri que sexo era bom", diz ela, que tem poucas fantasias, mas a maior delas � fazer sexo em locais ditos proibidos. "Gosto da adrenalina de poder ser pega, ser flagrada. Sabe aquela coisa de estar no carro, parar na rua e ser ali mesmo? Escada de shopping, praia... Tudo isso me excita".

Namoradeira ela atesta que foi muito na vida, mas n�o � moderninha. Sexo a tr�s j� fez, mas n�o sente atra��o por mulher. "Fiz, mas a gente nem se encostou", jura ela, que n�o suportaria ver o namorado com outra mulher: "N�o tenho equil�brio para isso".

Fonte: ego.globo.com
 
Por:  Maratimba.com    |      Imprimir