G1 acompanhou ação de agentes do Ibama em Marcelândia.
Município luta para se manter fora de lista de maiores desmatadores.
Foto: g1.globo.com Quando a noite chega, o movimento começa. Em Marcelândia (MT), caminhões que fazem o transporte de madeira extraída ilegalmente da floresta amazônica rodam por estradas vicinais carregados de toras. É desta forma que os infratores burlam a fiscalização. Mas desta vez seus passos foram vigiados. Não demora muito e a ação de fiscalização na mata começa.
Quarta-feira, 9 de julho. O alvo dos fiscais do Ibama é uma área de extração irregular a 70 quilômetros de Marcelândia, no norte mato-grossense. A ação é acompanhada pelo G1. O desmatamento no município é considerado sob controle desde que deixou a lista do governo federal com os maiores desmatadores da Amazônia. A conquista se deu em 2013, após pelo menos quatro anos tentando conter o avanço da destruição da floresta, baixando a incidência de fogo e regularizando a maioria das propriedades rurais com o Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Marcelândia tem sua economia voltada para a agropecuária e extrativismo vegetal. Desde que o município conseguiu deixar a lista de desmatador de floresta, passou a ser considerado prioritário na alocação de recursos, planos, programas e projetos da União, com foco nos desenvolvimentos econômico e social sustentáveis. Mas apesar da vitória parcial, a exploração ilegal de madeira continua ocorrendo em áreas próximas da cidade.
O primeiro infrator logo é flagrado pelo Ibama na operação que acabara de começar, adentrou a noite e duraria cerca de 30 horas.
Marcelândia tem sua economia voltada para a agropecuária e extrativismo vegetal. Desde que o município conseguiu deixar a lista de desmatador de floresta, passou a ser considerado prioritário na alocação de recursos, planos, programas e projetos da União, com foco nos desenvolvimentos econômico e social sustentáveis. Mas apesar da vitória parcial, a exploração ilegal de madeira continua ocorrendo em áreas próximas da cidade.
O primeiro infrator logo é flagrado pelo Ibama na operação que acabara de começar, adentrou a noite e duraria cerca de 30 horas.
Fonte: Foto: g1.globo.com
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