Noticias - Empresários já ofereceram mais de 20 técnicos ao Grêmio. Rui

Empresários já ofereceram mais de 20 técnicos ao Grêmio. Rui

É certo que o Grêmio não fará mais apostas, como ocorrido com Enderson Moreira. Assim, fica descartado Gilmar Dal Pozzo, um dos nomes cogitados domingo.

Foto: www.maratimba.com

Os empresários têm agido com rapidez. Desde a saída de Enderson Moreira do Grêmio, anunciada pouco depois das 21h de domingo, cerca de 20 nomes de treinador já foram oferecidos ao executivo de futebol Rui Costa.
Os perfis são os mais variados. Alguns até se encaixaram na ideia da direção, mas a contratação esbarra no tempo de duração de contrato.
Com eleição presidencial marcada para setembro (primeiro turno) e segundo (caso mais de uma chapa supere a cláusula de barreira), o clube só poderia oferecer neste momento contrato com duração de seis meses. Um vínculo com duração maior dependeria da aprovação dos movimentos de oposição.
É certo que o Grêmio não fará mais apostas, como ocorrido com Enderson Moreira. Assim, fica descartado Gilmar Dal Pozzo, um dos nomes cogitados domingo.
O clube traça como treinador ideal um profissional rodado, disposto a trabalhar com jovens jogadores, dentro do que a direção chama de projeto de verticalização.
Celso Roth conta com a admiração do presidente Fábio Koff, mas não é exatamente o treinador que dê preferência aos garotos. Também não faz parte de sua biografia aceitar contratos de curta duração.
Estrangeiros não são descartados. O preferido de Rui Costa é o argentino Gerardo Tata Martino, ex-Newell’s Old Boys e Barcelona. Um nome tentado no final de 2012, quando Koff estava em dúvida em renovar ou não com Vanderlei Luxemburgo, o que aconteceu.
- Este é um nome acima de qualquer discussão. Mas talvez acerte com a seleção argentina _ diz Rui Costa.
O dirigente não fixa prazo para anunciar o treinador. Gostaria que ele estivesse à beira da casamata contra o Vitória, sábado, mas não quer pecar pela pressa.
Quanto a Tite e Luiz Felipe Scolari, dois sonhos de consumo, são alternativas descartadas neste momento, já que só pretendem voltar a trabalhar em 2015.

Fonte: Redação Maratimba.com

Por: Larissa Carrijo | Imprimir