Categoria Geral  Noticia Atualizada em 15-08-2014

Revista de arte, educação e cultura recebe trabalhos
Publicação vai divulgar trabalhos científicos e artísticos pela internet. Interessados têm até o dia 27 de outubro.
Revista de arte, educação e cultura recebe trabalhos
Foto: g1.globo.com

Uma revista digital sobre arte, educação e cultura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, está com inscrições abertas para o envio de trabalhos para sua primeira edição. A "Cachola Mágica", um projeto da Universidade Federal do Vale do São Fracisco (Univasf) é uma publicação semestral que divulga gratuitamente via internet trabalhos científicos e artísticos. A revista recebe os textos dos interessados até 27 de outubro deste ano.
Os conteúdos podem ser enviados em seis modalidades: artigos, relatos de experiência, ensaios, ensaios visuais, entrevistas e resenhas. Apenas para os artigos é exigida a titulação mínima de mestre. As demais categorias podem ser produzidas por pessoas de todos os níveis de graduação que desenvolvam trabalhos nas áreas de cultura, arte e educação.
De acordo com a professora da Univasf que coordena o projeto, Fabiane Pianowski, cada edição da revista terá uma temática específica. "O tema do primeiro volume é interdisciplinaridade e está previsto para ser lançado em janeiro de 2015", afirmou.
Segundo a professora, os textos enviados devem passar por uma avaliação em pares chamada blind review. "Duas pessoas vão fazer a revisão dos trabalhos sem saber os nomes dos autores. Quanto mais cedo for enviado, melhor, pois poderemos indicar quais modificações devem ser feitas, por exemplo", explicou. O cadastro para o envio dos trabalhos é feito de forma gratuita pelo site da Cachola Mágica – Revista de Arte, Educação e Cultura.
Todos os textos poderão ser acompanhados gratuitamente pelo site da revista. De acordo com Pianowski, a publicação terá uma versão em Espanhol. "Nós estamos na América Latina e é uma forma de integrar os pesquisadores e artistas desses países e também da península ibérica. Além disso, é uma forma de valorizar o continente porque geralmente as pesquisas científicas são em Inglês", concluiu.

Fonte: g1.globo.com
 
Por:  Gabrielly Rebolo    |      Imprimir