Além do acerto temporário com a TelexFree, empresa investigada por atuar no esquema de pirâmide, no início do semestre o clube adiantou a cota de patrocínio para saldar alguns débitos até o final do ano. Dono da companhia, Neville Proa não poupou críticas
Foto: goal.com Além do acerto temporário com a TelexFree, empresa investigada por atuar no esquema de pirâmide, no início do semestre o clube adiantou a cota de patrocínio para saldar alguns débitos até o final do ano. Dono da companhia, Neville Proa não poupou críticas à antiga diretoria botafoguense.
"A antecipação não era para pagar jogador, era da rodinha lá de dentro. Só pode ser isso, mais nada. Eu não sabia de nada. Única e tão somente, eu fazia propaganda. Vivemos só disso, e nos deu uma visibilidade enorme. Infelizmente, acontece de encontrar esses sem-vergonha, safados, como tem um monte no Brasil", afirmou o empresário para o jornal O Globo.
A Viton 44 trabalhava com o Botafogo desde 2011 em um contrato que rendia cerca de R$ 26 milhões por ano. No Fluminense, o investimento inicial, que não será de exclusividade como foi no Alvinegro, será de R$ 14 milhões por temporada em um acerto inicialmente de dois anos.
Fonte: goal.com
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