Categoria Geral  Noticia Atualizada em 29-04-2015

Bradesco investirá R$ 1,2 bilhão em novas agências em 2015
Ao longo de 2015, o Bradesco vai investir 1,2 bilhão de reais em reformas ou abertura de novas agências.
Bradesco investirá R$ 1,2 bilhão em novas agências em 2015
Foto: economia.ig.com.br

O anúncio foi feito pelo diretor executivo do banco, Luiz Carlos Angelotti, durante coletiva para divulgação dos resultados do primeiro trimestre, nesta quarta-feira.

Nos três primeiros meses do ano, o Bradesco teve um lucro líquido de 4,2 bilhões de reais, valor 23,1% maior do que o obtido no mesmo período em 2014.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido atingiu os 22,3%, um aumento de 1,8 pontos percentuais comparado ao primeiro trimestre do ano passado.

Crédito

A carteira de crédito expandida (estoque de crédito do banco) chegou a 463,3 bilhões de reais em março deste ano, um crescimento de apenas 1,8% comparado ao trimestre anterior e 7,2% nos últimos 12 meses.

Essa expansão do crédito se deu na maior parte pelo público de pessoa jurídica, para qual os empréstimos totalizaram 321,2 bilhões de reais, um crescimento de 2,4% no trimestre e 7,2% em um ano.

Já a carteira de pessoas físicas somou 142 bilhões de reais, uma alta de 0,4% no trimestre e 7,1% no ano.

No total, o banco fechou o trimestre com 1,035 trilhões de reais em ativos, uma evolução de 12,2% em relação a março de 2014.

Possíveis aquisições

Questionado sobre uma possível compra do HSBC pelo Bradesco, Angelotti disse que o banco está sempre aberto a avaliar propostas de negócios que eventualmente surjam no mercado.

"Não há nada oficial, mas qualquer oportunidade será analisada com todo o carinho", disse. "Se estiver de acordo com os interesses e puder agregar valor para os acionistas, o banco deve participar de qualquer processo", completou.

Há alguns dias, o HSBC anunciou que pode parar de operar no Brasil e em outros países emergentes. A ideia é retirar as operações de varejo e investimentos de mercados que não atingem alto desempenho.

Fonte: economia.ig.com.br
 
Por:  Ludyanna Ferreira    |      Imprimir