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Pesca da Lagosta em Debate
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O presidente de Colônia de Pescadores de Marataízes Sérgio Rodi diz que o covo é muito mais prejudicial à natureza Sérgio Rodi: "O covo é muito mais prejudicial" Contrariando as afirmações dos representantes dos pescadores de lagosta que o covo agride mais ao meio ambiente e ao crustáceo, o secretário executivo das Câmara de Pesca do Ibama, Nilamon de Oliveira Leite Junior garante que pesquisas demonstraram que a rede tem maior impacto do que o covo. Lembrou que a proibição é feita a nível nacional, e que contou com a participação de pescadores. Desde 2004 esse processo de substituição de material vem sendo feito, mas os pescadores conseguiram um prazo para início dessa proibição. Para técnicos do governo a pesca desse terá uma queda acentuada, mas isso faz parte de uma estratégia para preservar os estoques da lagosta. Garantem os técnicos que num prazo de dez anos os resultados serão efetivos. O presidente de Colônia de Pescadores de Marataízes Sérgio Rodi o covo é muito mais prejudicial à natureza. Esse método foi o responsável pelo desaparecimento do crustáceo do Ceará. "Essas gaiolas destroem corais. A rede é menos prejudicial." Um pescador que entrevistamos no porto da Barra e que não quis revelar sua identidade ressaltou que: "pior do que o covo e a rede são os pescadores que pegam a lagosta de todos os tamanhos. Isso ninguém fiscaliza. Pior do que isso são a quantidade de pescadores de "araque" que recebem o seguro-defeso sem nunca pisar num barco", finalizou. Fonte: Redação Maratimba.com
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| Por: José Rubens Brumana | Imprimir |
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