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A via Anhangüera é totalmente liberada

Uma viga de concreto caiu no km 13,5 por volta das 3h30 desta terça

A Via Anhangüera, que liga a capital paulista ao interior, foi totalmente liberada para o tráfego de veículos às 7h30 desta terça-feira (15) após ficar quatro horas interditada.

Por volta das 6h40, uma faixa no sentido interior já havia sido liberada para o fluxo de veículos.

A via ficou totalmente bloqueada no km 13,5 na chegada a São Paulo, em ambos os sentidos, devido ao rompimento de uma viga de concreto de 140 toneladas que estava sendo colocada na rodovia para a construção de uma passarela de pedestres.

O problema na Anhangüera provocou congestionamento na Marginal Tietê, que por volta das 7h40 registrava lentidão de 9,2 quilômetros da Ponte General Milton Rodrigues até a Ponte Atílio Fontana.

Bloqueio
No momento do bloqueio, os motoristas que iam ao interior tiveram que usar a Rodovia dos Bandeirantes. Já quem trafegava no sentido São Paulo foi orientado a pegar o desvio no km 23 e seguir o restante do caminho pelo Rodoanel.

De acordo com a assessoria de imprensa da concessionária, o acidente ocorreu quando o operador do guincho que estava colocando a viga sobre os pilares errou a manobra e não assentou a viga no local certo. A estrutura, que tem 60 metros de comprimento, rompeu e ficou com os ferros aparentes.

Técnicos da concessionária cortaram a viga em pedaços para conseguir retirá-la do local. Por volta das 7h40, os pedaços ainda estavam no gramado lateral da rodovia e chamavam a atenção dos motoristas que trafegavam pela área.

1, 16 milhão
Segundo a Autoban a obra completa da passarela está orçada em R$ 1,16 milhão e a previsão era de que a estrutura completa ficasse pronta na segunda quinzena de fevereiro. A concessionária ainda não estipulou novo prazo para a obra, após o problema ocorrido nesta segunda.

Nesta manhã, técnicos e engenheiros da empresa irão fazer uma reunião para organizar um novo cronograma da obra e avaliar as causas e responsabilidades do acidente.

A via Anhangüera é totalmente liberada.

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Por: Felipe Campos | Imprimir