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Scheila Carvalho demonstra força após a morte de Brian

Dançarina revela que se revoltou com a perda do filho, mas que tenta voltar à vida normal
Scheila Carvalho demonstra força após a morte de Brian

Foto: Reprodução

Há uma semana, Scheila Carvalho recebeu a notícia da morte de seu filho, Brian.

Prematuro, o filho da dançarina com o cantor Tony Salles, nasceu com o intestino para fora do abdômen, passou por duas cirurgias e acabou desenvolvendo uma insuficiência renal que acarretou na sua morte.

Uma semana depois, porém, a morena demonstra força e já pensa em voltar à ativa. Em entrevista exclusiva ao EGO, Scheila fala sobre a dor da perda, o amor pelo marido, a vontade de ter outros filhos e os planos para o carnaval 2008.

"Quero voltar com força total", diz.

Após uma semana da morte de seu filho como você está nesse momento?

Bem tranqüla. Me apeguei muito a Deus, aos amigos e à família e sei que o Brian está em um lugar maravilhoso. O Kardecismo também me ajudou muito. Confesso que eu e Tony estamos tranqüilos e em paz. Tenho fotos dele no meu quarto e, às vezes, dá vontade de chorar. Mas sempre vem a imagem do sorriso dele e eu me acalmo.

Em um primeiro momento você não ficou revoltada?

Logo que ele faleceu veio a pergunta: Por que comigo? Mas o carinho das pessoas acabou me dando essa resposta. Tenho que respeitar e entender a vontade de Deus.

A religião ajudou nesse processo?

Respeito todas as religiões. Todas nos consolam e ajudam. Mas eu acredito muito no espiritismo. Logo que ingressei no kardecismo li o livro "Ninguém é de Ninguém" e agora estou relendo. Tem me ajudado muito.

Você pretende ter mais filhos em breve?

Se Deus quiser vou ter outro bebê daqui a um ano.

Mais um Brian?

Risos. Bom, Tony quer porque quer colocar esse nome no nosso próximo filho para homenagear Brian. Mas primeiro vou buscar saber se tem algum problema. Brian só vai existir um.

Scheila Carvalho demonstra força após a morte de Brian. Dançarina revela que se revoltou com a perda do filho, mas que tenta voltar à vida normal.

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Por: Felipe Campos | Imprimir