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Felipe Campos
Estudante cursando Sistemas de Informa��o no Centro Universit�rio S�o Camilo-ES. Designer Grafico e Gerente de Marketing da Windx Magasin.
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Pai presenciou filha sendo baleada.
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Menina de 11 anos, que morreu na hora, estava passando f�rias na casa do pai.
 Foto: Andr� Teixeira / Ag�ncia O Globo O pai da menina �gata Marques dos Santos, de 11 anos, que morreu ao ser atingida por uma bala perdida na tarde desta sexta-feira (15) na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, presenciou a menina, que era filha �nica, ser baleada na sua frente. Segundo Claudino dos Santos, os dois estavam na sala de sua casa. "Eu estava na sala, com ela, e vi quando tudo aconteceu", conta Claudino, muito emocionado. Diversas delegacias especializadas faziam uma opera��o no local para tentar encontrar o chefe do tr�fico de drogas, conhecido como Nem. Houve troca de tiros e dois homens foram presos, al�m de uma arma e drogas apreendidas. Nem, entretanto, n�o foi encontrado. Segundo seu pai, �gata estava jogando v�deo-game, quando resolveu se levantar para ir at� a janela. As marcas do tiro que atingiram a menina ficaram nas cortinas, no teto e na parede da sala. Parentes informaram que a garota estava passando as f�rias na casa do pai. Claudino e Fl�via Marques, seus pais, ambos moradores da Rocinha, s�o separados. A menina chegou a ser levada para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, mas segundo informa��es da Secretaria municipal de Sa�de, ela j� chegou morta. Tiroteios diferentes, diz pol�cia Segundo nota oficial da Pol�cia Civil, os tiroteios ocorreram na parte baixa da favela, e a menina estava na parte alta da Rocinha. A nota diz que o pai da crian�a foi at� a parte de baixa da favela e comunicou aos policiais que sua filha estava baleada. De imediato, uma equipe de agentes foi � casa da v�tima e a encaminhou para o hospital. A Pol�cia Civil diz lamentar o que aconteceu com a menina, mas ressaltou que em todas as opera��es policiais tem procurado agir com planejamento, intelig�ncia e cautela para evitar que pessoas inocentes sejam v�timas dos confrontos entre os policiais e os marginais. A nota diz ainda que embora a pol�cia tenha a convic��o de que o tiro que atingiu a menina n�o partiu dos policiais, todas as armas que participaram da opera��o est�o identificadas e, se necess�rio, ser�o encaminhadas para o Instituto de Criminal�stica Carlos �boli (ICCE). A 15� DP (G�vea) tamb�m abriu inqu�rito para investigar a morte da menina. Pai presenciou filha sendo baleada. Menina de 11 anos, que morreu na hora, estava passando f�rias na casa do pai. Fonte:
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