Técnico destaca a vontade dos jogadores, mesmo sentindo lesões na etapa complementar
No empate sem gols com o rival Atlético-MG, no Mineirão, pela sétima rodada da primeira fase do Campeonato Mineiro, o técnico do Cruzeiro Adilson Batista viu dois tempos distintos. (Assista ao vídeo com os melhores momentos). Segundo o comandante, o adversário teve um volume maior na primeira etapa, enquanto o time celeste foi superior na segunda. Ele ainda destacou a vontade dos jogadores. Alguns deles, inclusive, sentiram dores no final da partida, mas tiveram que permanecer no campo, porque as três substituições já tinham sido queimadas.
- Pela nossa proposta de jogo tivemos algumas dificuldades no primeiro tempo. O Atlético-MG foi melhor, nos envolveu e criou algumas oportunidades. Tivemos que fazer algumas substituições. Corrigimos no intervalo e voltamos melhor. Criamos algumas situações. Depois de uns 15 minutos vi que o time estava bem, com a possibilidade de trazer mais um jogador no meio, que seria o Elicarlos â€" afirma, em entrevista ao site oficial do clube.
Dificuldades na marcação
- O Geninho já trabalhou com o Jadilson e o time deles teve seis ou sete situações por aquele lado. Nós erramos na saída, corrigimos com a entrada do Sandro e administramos. Não vi apatia, vi um posicionamento errado que começou lá na frente - diz.
Garra dos jogadores
- Tivemos algumas dificuldades, devido í s lesões. O Thiago (Heleno), o Marcelo (Moreno), o Jadilson, Sandro acabaram sentindo, mas tiveram a superação, a dedicação pessoal e se sacrificaram. Mostraram o espírito que o torcedor gosta â€" destaca o técnico celeste.
Adilson Batista analisa o clássico.
Técnico destaca a vontade dos jogadores, mesmo sentindo lesões na etapa complementar.
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