Categoria Trag�dia  Noticia Atualizada em 30-07-2008

Homem que deixou namorada dois anos em privada
Kory McFarren foi condenado a seis meses de pris�o por maus-tratos a adulto.Mas a pr�pria v�tima intercedeu a seu favor por acreditar que ele n�o teve culpa.
Homem que deixou namorada dois anos em privada
Foto: Lindsey Bauman

O norte-americano Kory McFarren, preso por ter deixado sua namorada vivendo durante dois anos em uma privada, foi condenado na ter�a-feira (29) a seis meses de pris�o, mas ganhou direito a responder em liberdade condicional depois que a pr�pria v�tima, Pam Babcock, pediu indulg�ncia para ele.

Pam n�o acredita que estava naquela circunst�ncia por culpa dele, segundo Craig Crosswhite, promotor do condado de Ness.

O caso de Pam veio a p�blico em fevereiro, quando McFarren chamou a pol�cia do condado, expressando preocupa��o em rela��o ao estado da namorada, que n�o sa�a havia dois anos do banheiro da casa do casal, em Ness City, no estado do Kansas. Quando as autoridades chegaram ao local, encontraram a mulher fisicamente grudada ao vaso sanit�rio.

� �poca, McFarren contou � pol�cia que Pam havia se recusado a sair do banheiro durante dois anos. Ele disse que sua �nica culpa no caso era "n�o ter procurado socorro antes". Ele tamb�m disse n�o ter enfrentado problemas no per�odo porque a casa tinha um segundo banheiro. McFarren acabou sendo acusado de "maus-tratos a adulto dependente".

M�dicos estimaram que Pam passou mais de um m�s sentada no vaso ininterruptamente, e que o assento aderiu a chagas em sua pele. Agora, ela est� recebendo tratamento em um hospital, sob a prote��o de um guardi�o designado pela Justi�a.

Tamb�m nesta ter�a-feira, McFarren foi condenado a seis meses de pris�o por um outro caso, no qual ele � acusado de pervers�o e comportamento lascivo por ter se exibido para um vizinho adolescente em mar�o.

Homem que deixou namorada dois anos em privada.

Kory McFarren foi condenado a seis meses de pris�o por maus-tratos a adulto.Mas a pr�pria v�tima intercedeu a seu favor por acreditar que ele n�o teve culpa.

Fonte:

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Por:  Miguel R. Pereira Netto    |      Imprimir