A auxiliar de enfermagem Lilian Croche foi mantida refém sob a mira de uma arma no Guarujá, litoral sul de São Paulo, durante cerca de 4 horas
Foto: Edison Baracal/A Tribuna/AE Colaboração para a Folha Online
O homem que mantinha uma mulher refém no Guarujá (litoral de São Paulo) se matou com um tiro na cabeça no final da tarde desta sexta-feira, informou a PM (Polícia Militar).
De acordo com a polícia, o homem, que estava sentado com a refém em cadeiras de uma barraquinha na praia da Enseada, levantou-se, caminhou em direção aos policiais e atirou contra sua cabeça.
A mulher, que estava desde as 14h sob a mira da arma, passa bem, apesar do abalo emocional.
O homem ainda não foi identificado. "Não sabemos quem é ele. Ele não deve ser da cidade, pois ninguém se identificou como amigo ou parente dele", disse o sargento Adriano Bezerra da Silva, que participava da negociação.
Segundo a PM, o rapaz fumava maconha na praia quando foi abordado por policiais. Após a abordagem, ele sacou uma arma e agarrou uma banhista que estava nas proximidades. A polícia isolou e cercou o local para tentar negociar com o homem.
Homem que mantinha mulher refém se mata no Guarujá (SP), diz PM.
A auxiliar de enfermagem Lilian Croche foi mantida refém sob a mira de uma arma no Guarujá, litoral sul de São Paulo, durante cerca de 4 horas. O rapaz que a dominou atirou contra a própria cabeça ao perceber a aproximação de policiais.
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