|
O dólar registrava uma alta de 4,33% negociada aos R$ 2,26
|
Dólar volta a subir com sinais de estagnação econômica Investidores avaliam possibilidade de recessão nas principais economias.
Foto:http://www.g1.com.br O dólar mantém nesta quinta-feira (16) a tendência de valorização registrada no último pregão, em meio aos crescentes indícios de que as economias dos EUA e da Europa se encaminham para uma recessão.
Assim , por volta das 9h20, a moeda americana registrava uma forte alta de 4,33% frente ao real, sendo negociada aos R$ 2,26.
Acompanhe os indicadores do mercado financeiro
O principal fator que pesa sobre o mercado de câmbio é novamente o temor de recuo nas economias dos países desenvolvidos. Após a França entrar tecnicamente em recessão e a Itália emitir sinais de debilidade, nesta quinta a Alemanha reduziu de 1,2% para 0,2% sua projeção de crescimento para 2009.
Leia também:
Temor de recessão derruba bolsas mundiais
Nos EUA, a situação não é melhor. O balanço do Livro Bege - um resumo sobre a situação econômica do país, preparado pelo Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA) - mostrou desaceleração geral no país. Outros dados divulgados ontem, como as vendas de varejo e a inflação ao consumir, reforçaram essa percepção.
Com o aumento dos sinais de que os Estados Unidos estão à beira da recessão, o presidente do Fed, Ben Bernanke, advertiu que a reativação da economia americana não será imediata. Bernanke destacou que a atividade econômica já havia se desacelerado antes do recente agravamento da crise.
Mercados em baixa
Na quarta-feira, o dólar fechou em alta superior a 3%, acompanhando a piora dos mercados acionários com o aumento dos temores de uma recessão econômica mundial. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 2,166, em alta de 3,48%, após ter chegado a disparar quase 5% durante o dia.
(Com informações da Reuters e Valor Online)
O dólar registrava uma alta de 4,33% negociada aos R$ 2,26
Dólar volta a subir com sinais de estagnação econômica
Investidores avaliam possibilidade de recessão nas principais economias.
Fonte:
|
|
Por:
Alexandre Costa Pereira |
Imprimir
|
|
|
|