Eles tiveram prisão temporária decretada e são considerados foragidos.
Foto: G1 A polícia de São Paulo procura um médico e um empresário de Catanduva, a 379 km de São Paulo, que são suspeitos de integrar uma rede de pedofilia que agia na cidade. Eles tiveram a prisão temporária decretada e são considerados foragidos.
Duas pessoas foram presas na quarta-feira (11) durante a Operação Fênix, feita em conjunto entre o Ministério Público e a CPI da Pedofilia.
Os promotores comandaram a operação simultaneamente em São Paulo, Bauru, Catanduva, São José do Rio Preto. No total, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão. "O intuito da prisão temporária que nós requeremos é dar uma força maior à investigação feita até agora", afirmou o promotor João Santa Terra.
Policiais tiveram que pular o muro da casa de um médico suspeito de integrar a rede de pedofilia. Na casa dele foram apreendidos um computador, fitas de vídeo e documentos. Também em Catanduva, o funcionário de uma usina foi preso no trabalho.
Em São Paulo, a polícia prendeu outro suspeito, o filho de um empresário de Catanduva que tem uma loja na capital. A operação reuniu oito promotores e 30 policiais militares.
Ao todo, 40 crianças e adolescentes foram vítimas de abuso, segundo a polícia. Os menores relataram em depoimento que eram molestados e obrigados a tirar fotos nus.
Um borracheiro que está preso desde janeiro é suspeito de aliciar os menores. O Ministério Público afirmou que vai seguir com as investigações paralelamente aos trabalhos da CPI da Pedofilia.
Polícia procura médico e empresário suspeitos de pedofilia em Catanduva
Eles tiveram prisão temporária decretada e são considerados foragidos.
Duas pessoas foram presas na quarta em operação do MP.
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