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Alexandre Costa Pereira
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Mano Menezes: ‘Está mais fácil ser coadjuvante do que protagonista’
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Mano Menezes tem Ronaldo no elenco: esperança de jogo bonito nos pés do craque
 Foto: Agência/AFP Leandro Canônico O Corinthians tem 18 jogos na temporada, com dez vitórias (nove pelo Paulistão e uma pela Copa do Brasil) e oito empates (todos no Estadual). A invencibilidade, porém, não tem sido sinal de futebol bonito. E o técnico Mano Menezes sabe disso. Tanto que afirmou ser mais fácil atualmente ser coadjuvante do que protagonista. - No futebol brasileiro está cada vez mais fácil ser coadjuvante e cada vez mais difícil ser protagonista, porque você não consegue ter tempo de encontrar o entrosamento necessário para correr mais riscos, ficar mais no campo do adversário... – analisou o comandante alvinegro. Ao menos os clássicos realizados pelo Timão nesta temporada agradaram ao treinador, principalmente os jogos contra Palmeiras (1 a 1) e Santos (1 a 0). A postura da equipe nesses dois duelos foi elogiada por Mano, assim como o poder de reação apresentado na igualdade com o São Paulo, com um jogador a menos. Para justificar a cada vez mais rara presença do jogo bonito, de toque de bola refinado, Mano Menezes utilizou o Santos como exemplo. No clássico diante do Corinthians, o técnico Vagner Mancini optou por iniciar a partida com três atacantes e foi criticado por isso depois da derrota para o rival. - Muitos treinadores optam por defender mais e são criticados, assim como também são os que escolhem atacar. No clássico, por exemplo, o Santos jogou com três atacantes e o Mancini foi criticado. Então nós temos que decidir o que queremos do futebol brasileiro – declarou o técnico corintiano. O que tem mostrado a dificuldade do Corinthians em encontrar um padrão de jogo mais definido é o excessivo número de empates. Nas últimas sete partidas do Campeonato Paulista, aliás, foram cinco igualdades e duas vitórias. Mano Menezes: ‘Está mais fácil ser coadjuvante do que protagonista’ Para técnico do Corinthians, a tendência do futebol brasileiro tem forçado mais competitividade e resultado em menos jogo bonito |
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