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Servidores Municipais em Luta Por Conquistas Salariais 2
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O Governo municipal de Marataízes passou pela primeira paralisação da classe de servidores do Município... Foto: Luciano Sansão O Governo municipal de Marataízes passou pela primeira paralisação da classe de servidores do Município, sem precedentes na história das lutas de base do Município. Na manha do dia 22/04/2009, aproximadamente 50 funcionários fizeram uma paralisação em busca de ver o atendimento às suas reivindicações. Foram recebidos pelos secretários municipais de Transporte e de Finanças e após as alegações de ambas as partes, os servidores entregaram um documento que propõe uma melhoria salarial, capaz de atingir 02 salários mínimos para as categorias em negociação, ou seja, os motoristas de veículos pesados e operadores de máquinas da prefeitura municipal de Marataízes. O prazo estabelecido para uma nova conversa foi de 15 dias acordado por ambas as partes e os novos desdobramentos, dependerão logicamente, da flexibilidade a ser proposta pela municipalidade. Dessa forma, Marataízes assume o papel de "cidade grande" e também o seu povo começa a perceber as mudanças comportamentais, sejam coletivas ou individuais. O importante é exatamente percebermos que as pessoas têm ampliado os seus horizontes de encontro aos seus desejos e anseios, de forma que, quem tem que se adaptar é a nossa classe política, a qual será mais cobrada e dependendo de suas iniciativas e rapidez destas, poderá ou não satisfazer esses novos cidadãos mais conscientes, mais politizados e menos dispostos aos antigos caprichos de governos populistas. Parabéns as classes trabalhadoras que se dispõe dentro da legalidade e respeitabilidade exercerem o seu direito e dever de negociação de melhorias para as classes representadas. Marataízes avança nas questões sociais, coletivas de trabalho, na política e nas lutas sociais, com ênfase inclusive na luta da mulher, em seus temas e fóruns apropriados, demonstrando ser uma cidade viável e com ampla justiça social. Fonte: Luciano Sansão
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| Por: José Rubens Brumana | Imprimir |
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