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DIVAGAÇÕES SOBRE O OLHO
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Esse órgão do corpo humano muitas vezes é relegado em sua importância. Coçamos de qualquer jeito, usamos óculos de camelô e não o protegemos dos raios solares, expomos a vento, areia, água de piscina com excesso de cloro, enfim, pintamos a sapequeira com o nosso olho. E logo ele, que nos permite enxergar o mundo e as pessoas exatamente como são. Existe olho de gato que brilha no farol do carro, olho de vidro, olho vivo, olho morto, olhos de cigana oblíqua e dissimulada de Capitu, olho do furacão, olho do c.... Existem também aqueles que vivem para furar o olho. Esses são ardilosos, você acha que eles estão por perto para assoprar o cisco que te incomoda e oferece o seu olho sem defesas. Mas quando percebe, o dedo já entrou até o nervo ótico e você está, inexoravelmente, com o olho furado. Ainda bem que resta o outro olho. O negócio agora é ficar de olho vivo com esse olho que te sobrou para não levar outra dedada (no bom sentido). Dedico este artigo ao ex-presidente do PV de Marataízes, José Rubens Brumana. Fonte: O autor
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| Por: Cristiano Fricks | Imprimir |
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