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Catarina Rezende de Carvalho
Estagiaria do curso de Comunica��o Social do Centro Universit�rio S�o Camilo - ES.
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Falha no Internet Explorer facilitou ataques ao Google, afir
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A Microsoft confirma a exist�ncia de falha cr�tica na vers�o 6.0 do seu navegador. Foto: arquivo O ataque de crackers sofrido pelo Google foi facilitado por uma falha cr�tica do Internet Explorer, o navegador da Microsoft. A afirma��o foi feita nesta sexta-feira (15/01) pela McAfee, empresa de seguran�a da informa��o. No blog da empresa, George Kurtz, diretor de tecnologia da companhia afirmou que a vulnerabilidade cr�tica no navegador, at� ent�o desconhecida, foi um dos caminhos encontrados pelos invasores, que tamb�m utilizaram links e arquivos maliciosos em e-mails e mensagens instant�neas. "Descobrimos que um c�digo malicioso (malware) executava uma nova vulnerabilidade no Internet Explorer. A falha cr�tica pode acontecer em qualquer uma das �ltimas vers�es do Windows tamb�m, incluindo o 7", afirma o executivo. Em seu blog oficial, a Microsoft confirmou a exist�ncia da vulnerabilidade somente na vers�o 6.0 do Internet Explorer e admitiu que essa brecha foi usada para invadir redes de diversas empresas. Mike Reavey, diretor da divis�o de seguran�a da Microsoft, informou que suas equipes est�o preparando uma atualiza��o de seguran�a para proteger os consumidores. "Obviamente, � uma infelicidade que nosso produto tenha sido usado em atividades criminosas. Vamos continuar a trabalhar com o Google, l�deres do mercado e as autoridades apropriadas para investigar", disse Reavey, no blog oficial da empresa. "At� o momento, n�o temos indica��o de que a rede corporativa da Microsoft ou nossos servi�os de e-mail tenham sido alvo do ataque", afirmou o executivo. Ataques Segundo o Google, os ataques vieram da China e ocasionaram roubo de dados no Gmail. Depois disso, a empresa de Sergey Brin removeu a censura nas buscas de p�ginas do Google.cn e amea�a fechar o escrit�rio da empresa no pa�s. Ap�s o ataque sofrido por crackers, o Google resolveu mudar a forma padr�o de acesso ao seu servi�o de e-mail. Antes, o acesso padr�o ao Gmail era por protocolo HTTP. E desde 2008, havia a possibilidade de acessar o servi�o de e-mail utilizando protocolo HTTPS (modo seguro com criptografia). Depois dos ataques, o Google modificou para que todos os acessos para HTTP sejam redirecionados para o HTTPS. Al�m do Google, a McAfee afirma que outras 30 empresas dos setores de finan�as e tecnologia teriam sido atacadas. Fonte: epocanegocios
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| Por: Catarina Rezende de Carvalho | Imprimir |
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