Categoria Geral  Noticia Atualizada em 20-01-2010

A volta do ICQ
O ICQ (www.icq.com) tenta se reerguer agora com sua nova vers�o, a s�tima, que permite integra��o com diversos servi�os de redes sociais como Facebook, Flickr e, � claro, Twitter.
A volta do ICQ
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Quem usava a internet de forma mais intensa nos seus prim�rdios no Brasil certamente lembra do ICQ, o comunicador instant�neo que dominou a segunda metade dos anos 1990. Depois de perder espa�o para o MSN Messenger e o Gtalk, entre outras ferramentas, o ICQ (www.icq.com) tenta se reerguer agora com sua nova vers�o, a s�tima, (ao lado) que permite integra��o com diversos servi�os de redes sociais como Facebook, Flickr e, � claro, Twitter.

De acordo com o site especializado TechCrunch, o novo ICQ oferece a abertura de abas para acessar dados dessas redes. Al�m de ter uma interface com novas cores, em sua nova vers�o, o software ocupa menos espa�o e funciona mais r�pido, segundo o TechCrunch. Por enquanto, o novo ICQ � compat�vel apenas com Windows, mas vers�es para outros sistemas operacionais dever�o ser lan�adas.

A grande d�vida � se essa remodela��o ser� capaz de conquistar novos adeptos.Conforme a AOL, dona do ICQ, o software ainda tem 42 milh�es de usu�rios no mundo.


P�ginas amarelas no celular
J� pensou em ter no seu celular um agenda com os telefones dos principais restaurantes, hot�is e lojas da cidade? Pois esse tipo de facilidade � o que a empresa paranaense Agecel prop�e em seu site www.agecel.com, onde � poss�vel escolher a cidade da qual se quer fazer o download dos telefones comerciais, as famosas "p�ginas amarelas" das listas telef�nicas impressas.

O servi�o � gratuito. Depois de baixada no celular, a lista pode ser utilizada como um aplicativo comum, sem precisar de navega��o em qualquer site. O espa�o ocupado pela lista telef�nica na mem�ria do aparelho � de cerca de 500 Kb, de acordo com a empresa.

A volta do ICQ
o ICQ (www.icq.com) tenta se reerguer agora com sua nova vers�o, a s�tima, que permite integra��o com diversos servi�os de redes sociais como Facebook, Flickr e, � claro, Twitter.


Fonte: zerohora
 
Por:  Catarina Rezende de Carvalho    |      Imprimir