" Com a proximidade do verão aumentam as reformas em casas e ganho mais com isso", assegura Manoel Catro de Souza, que trabalha vendendo alumínios e cobre.
Foto: José Rubens Brumana " Com a proximidade do verão aumentam as reformas em casas e ganho mais com isso", assegura Manoel Catro de Souza, que trabalha vendendo alumínios e cobre.
Somente um conhecido comerciante de ferro velho do balneário tratado por Lelei disse que dezenas de catadores de material reciclado vendem suas mercadorias para ele.
A recicladora Maria da Penha Salviano afrima:"Chego a ganha cem reais por semana. Sustento minha família catado ferro, cobre e alumínio", sobre Lelei e incisiva: "ele é nosso "banquinho", pesou pagou".
O comerciante não soube precindir a quantidade de material comprado por mês, mas garante que a quantidade é alta. "A todo momente tem gente me procurando. As vezes nem preciso, mas compro para ajudar", assegura.
O projeto Catadores de Esperança, que surgiu da Ciranda Capixaba, da Petrobras que financia projetos de inclusão social e hoje se auto-gerência, informou através de sua coordenação que vende cerca de 30 toneladas por mês.
A coordenadora da ONG diz que existe um estudo para coleta seletiva no balneário em parceria com a prefeitura . " Já entramos em contato com a administração municipal que acenou positivo para esse projeto que vai gerar mais emprego e renda aos recicaldores e retirar toneladas de objetos que seriam jogados na natureza" ponderou a coordenadora.
Fonte: José Rubens Brumana
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