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Wellyngton Menezes Brandão
Estudante de Sistemas de Informação na UNES - Cachoeiro de Itapemirim-ES
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Menina de quatro anos vence o câncer de mama
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Canadense é a menina mais jovem a ser diagnosticada com a doença Foto: noticias.r7.com Uma garota canadense de apenas quatro anos teve de enfrentar uma batalha dura até mesmo para adultos: o câncer de mama. Aleisha Hunter passou por uma cirurgia de mastectomia, que é a retirada da mama, depois que os médicos descobriram que um caroço que apareceu em seu peito em dezembro de 2008, quando ela tinha apenas quatro anos, era um câncer. Segundo o jornal britânico Daily Mail, Aleisha é a pessoa mais nova a ser diagnosticada com a doença no mundo – a vítima da doença mais jovem a receber o diagnóstico da doença foi Hannah Powell-Auslam, da Califórnia (EUA), que tinha dez anos de idade quando descobriu o câncer em 2008. Esse tipo de tumor é raro em meninas tão jovens porque o tecido ainda é pequeno na área e elas ainda não sofrem influência tão forte dos hormônios. Depois da cirurgia, Aleisha está curada da cirurgia e não precisou passar por tratamento com quimioterapia. Ela vai passar por exames periódicos para que os médicos se certifiquem de que o câncer não vai voltar. – Eu sei que eu tive câncer no meu peito e que os médicos fizeram com que eu melhorasse. Eu sei que o câncer pode fazer as pessoas irem para o céu, mas eu estou melhor agora. A mãe da menina, Melanie, a levou ao hospital quando notou que a menina tinha um caroço no seio do tamanho de uma ervilha. Em um primeiro momento os médicos disseram que não era nada, mas a garota foi levada de volta ao hospital quando o nódulo chegou a 2 cm e fez com que a criança tivesse dificuldades para dormir por causa da dor. Aleisha foi imediatamente submetida a uma cirurgia para retirada da mama e passou por exames para que fosse verificado se o câncer tinha se espalhado por seu corpo, o que felizmente não aconteceu. Nancy Down, a médica que operou a garota, diz ter ficado chocada com o caso. – Eu trato mulheres com câncer de mama há 25 anos e nunca vi uma paciente tão jovem. Fonte: noticias.r7.com
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| Por: Wellyngton Menezes Brandão | Imprimir |
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