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" Meu filho foi abandonado pelos dirigentes seu time", afirma o pai do jogador Farlyn.
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O guerreiro jogador revelação da lateral direita do futebol capixaba Farlyn se recupera depois de várias cirurgias Nesse último domingo onde jogaram o Atlético da Vila do Itapemirim contra o Botafogo de Jaguaré, pela segunda divisão do estadual, um outro jogo passava na mente de um enfermeiro que trabalhava na CTI móvel: o enfermeiro José Francisco Cavalcanti, tratado carinhosamente por Zezinho, mantinha um olhar distante, num semblante triste. "Estou vendo meu filho jogador nesse campo onde aprendeu os primeiros passos". O guerreiro jogador revelação da lateral direita do futebol capixaba Farlyn se recupera depois de várias cirurgias. Seu drama começou no dia 19 de setembro quando sofreu uma queda de um beliche quando dormia na concentração do Real Noroeste, de Aguia Branca do Norte, clube onde jogava. Sofreu traumatismo craniano e ficou em coma induzido por vários dias. " Sou enfermeiro há mais de duas décadas e nunca presenciei um trauma tão forte de um rapaz sadio como meu filho que supostamente caiu de uma altura de 1 metro e meio. Não acredito nessa versão", garante o pai que revela a via crusis que passou quando praticamente foi abandona com seu filho num hospital em Colatina. "Se não levasse eu filho para Cachoeiro do Itapemirim ele estaria morto, abandonado sem assistência em um leito de hospital", ressalta. Diz que gasta mais de mil e trezentos por mês de remédio para a recuperação do filho. "Estou aqui num momento de gozo de férias para trabalha e amenizar o gasto na farmácia". O Real Noroeste vem jogar contra o Atlético na última rodada pela série B do Capixabão e Zezinho faz uma afirmação. "Meu filho vai entrar no estádio nesse dia caminhando e mostrar para os cruéis dirigente que ele está vivo e vai dar a volta por cima", enfatiza.   Fonte: Redação Maratimba.com
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| Por: José Rubens Brumana | Imprimir |
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