Categoria Politica  Noticia Atualizada em 05-08-2011

Dilma afirma que vai impedir "destruição" de empregos no Brasil
Segundo ela, país tem mais condições de enfrentar crises do que em 2008. Presidente participou de lançamento de programa social na Bahia.
Dilma afirma que vai impedir
Foto: g1

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (5), em Salvador, na Bahia, que vai impedir a "destruição" dos empregos no Brasil.

Referindo-se aos países estrangeiros, Dilma afirmou que "nós não podemos deixar que por conta da crise internacional, que eles venham aqui, diminuindo o valor de seus produtos, porque eles não têm onde colocá-los lá fora, que entrem aqui e façam uma destruição dos nossos empregos. Nós não podemos deixar e não vamos deixar", disse a presidente.

Segundo Dilma, o mercado brasileiro é "objeto de cobiça" dos países estrangeiros, especialmente os países em crise econômica. "Todo mundo vê que o Brasil mudou. O Brasil cresce e tem um mercado interno forte. Esse mercado interno é objeto de cobiça de muita gente que está com a economia deprimida", afirmou. Dilma disse ainda que o Brasil está "mais forte" e tem mais condições de enfrentar crises do que em 2008.

Dilma participou da cerimônia de lançamento do Programa Estadual de Inclusão Socioprodutiva do Governo da Bahia – Programa Vida Melhor. Segundo o governo estadual, o programa pretende beneficiar 120 mil famílias em situação de pobreza da área urbana e 280 mil do meio rural do estado da Bahia até 2015.

Apoio
Em discurdo, Dilma agradeceu o apoio dos baianos e disse que "se sente mais brasileira quando está na Bahia". A presidente elogiou o programa lançado pelo governo da Bahia por ser mais uma iniciativa "para acabar com a miséria e gerar renda".

Dilma classificou como "absurda" a falta de água na região do semi-árido e disse que o governo construirá 700 mil cisternas, além de barragens, para enfrentar o problema.

Participaram da cerimônia o governador da Bahia, Jaques Wagner, e os ministros do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho; e das Cidades, Mario Negromonte.

Fonte:

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Por:  Wellyngton Menezes Brandão    |      Imprimir